Edileuza Penha de Souza

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T1EP3 “Eu quero falar de amor” - Episódio 3

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

Edileuza Penha de Souza 05:04
EP7 - “Vocês já foram com suas avós ao cinema?” - Episódio 7

“Vocês já foram com suas avós ao cinema?” - Episódio 7

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 09:48
EP6 - “O racismo faz isso: apaga as memórias” - Episódio 6

“O racismo faz isso: apaga as memórias” - Episódio 6

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 03:11
EP5 - “O cinema é um lugar de refúgio” - Episódio 5

“O cinema é um lugar de refúgio” - Episódio 5

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 04:32
EP4 - “Descobri a magia do cinema quase aos 60” - Episódio 4

“Descobri a magia do cinema quase aos 60” - Episódio 4

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 09:09
EP3 - “Eu quero falar de amor” - Episódio 3

“Eu quero falar de amor” - Episódio 3

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 02:48
EP2 - “A função social do afeto é o compromisso de ser feliz” - Ep. 2

“A função social do afeto é o compromisso de ser feliz” - Ep. 2

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.
Edileuza Penha de Souza 08:11
EP1 - “Uma rotina natural que o cinema não mostra” - Episódio 1

“Uma rotina natural que o cinema não mostra” - Episódio 1

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.