“Vocês já foram com suas avós ao cinema?” - Episódio 7

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“O racismo faz isso: apaga as memórias” - Episódio 6

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“O cinema é um lugar de refúgio” - Episódio 5

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“Descobri a magia do cinema quase aos 60” - Episódio 4

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“Eu quero falar de amor” - Episódio 3

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“A função social do afeto é o compromisso de ser feliz” - Ep. 2

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.

“Uma rotina natural que o cinema não mostra” - Episódio 1

Consciente dos estereótipos e dos reducionismos que, em geral, são atribuídos a pessoas negras no audiovisual, Edileuza é propositiva: “Eu quero falar de amor”, demarca. E é diante de amores e afetos que o cinema se torna, para a realizadora, um lugar de refúgio.