Grupo de Trabalho André Rebouças -  Monica Sacramento
        
        
        
              
              
        o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças  - Carolina Amanda
        
        
        
              
              
        Cultne registrou nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Mariane Rodrigues Côrtes
        
        
        
              
              
        o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Luena Nascimento
        
        
        
              
              
        o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - João Alipio  Cunha
        
        
        
              
              
        o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Helena Theodoro
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Flavia Rios
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças -  Fillipe Alexandre Alves
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Filipe Romão
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Exposição
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Esteban Cipriano
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças  - Claudia  Nascimento
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Beatriz Nascimento  & Marlene Cunha - GTAR
        
        
        
              
              
        A historiadora Maria Beatriz Nascimento  foi responsável por trazer a história do  engenheiro André Rebouças no Brasil. Em 1975 ela já falava de André Rebouças e na Universidade Federal Fluminense a ideia de criar o Grupo de Trabalho André Rebouças foi dessa intelectual e historiadora sergipana.      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Amilcar Araújo
        
        
        
              
              
        Cultne registrou com imagens e edição de Filó Filho nos dias 03 e 04 de Outubro de 2018 na Universidade Federal Fluminense - UFF, no espaço da Biblioteca Central da UFF e Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, a exposição e seminário 43 anos do GTAR: “ainda” em busca de um espaço, que  busca contar a história de lutas, ideias, resistências, amizades, dores e famílias que juntos constituem a força de um dos primeiros movimentos negros universitários no Brasil, e porque, não do mundo. Na década de 1970, o país vivenciava o “processo de distensão lenta, segura e gradual do regime militar”, que sinalizava possíveis trilhas para uma dada democracia. Uma das agremiações germinadas nesse contexto de violenta opressão e repressão foi o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.
      
      			 									 
			 												 									
			 										 
														
      
      
      
      
        
Grupo de Trabalho André Rebouças - Alcide & Alcebiades - GTAR
        
        
        
              
              
        o Grupo de Trabalhos André Rebouças - GTAR. Com atuação crucial na luta contra o racismo o GTAR aglutinou, na academia e em outros espaços, professores, ativistas negros/as e estudantes de várias universidades, assim como lideranças nos embates mais amplos. Pretende-se relembrar os seus pouco mais de 20 anos de atividades (1975/1995), e seu espraiar por outras trilhas até os atuais 43 anos de lutas, mobilizações, histórias e narrativas que constituem parte de uma história silenciada na Universidade Federal Fluminense.