Pele Negra, Máscaras Brancas: 70 Anos entre nòs

Este ano o livro "Pele negra, máscaras brancas", de Frantz Fanon faz 70 anos. Uma das obras mais importantes do século 20, traz para nós elementos não apenas atuais, como ainda radicalmente precisas para pensar a experiência do racismo e seus impactos sobre a nossos modos de ser, sentir e viver. Nesta transmissão, discutiremos os legados desta obra magistral para nossos dias. O Professor Wanderson Flor (Tata Nkosi Namba), convida para este diálogo Regina Marques e Marcos Queiroz. Mediação de Silvany Euclênio e moderação do chat: Márcio Caldeira.

Literatura Negra: e Educação Antirracista

Vamos conhecer as estratégias de quem usa a literatura e o ensino para causar impacto e promover a conscientização sobre uma sociedade mais justa. Como convidadas, duas educadoras premiadas pelo CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) vão expor seus projetos. A professora Danielle Aparecida Barbosa Cardoso, que levou o prêmio Educar 2022, na categoria professora, com o tema: “A literatura escrita por mulheres negras: uma experiência de leitura na alfabetização, pelo estado de Minas Gerais. A professora Lorena Bárbara Santos Costa, foi condecorada no Prêmio Educar 2022, com o projeto “Caminhos Afirmativos para uma Educação Antirracista na Educação de Jovens e Adultos”. Também participará Daniel Faria, fundador da Orpas (Obras Recreativas Profissionais Artísticas e Sociais) – uma organização que trabalha cultura, desenvolvimento econômico e formação profissional, na comunidade Jardim São Luís, no extremo sul de São Paulo. Mediação de Silvany Euclênio e moderação do chat: Bárbara Porfírio.

Governo Lula: Perspectivas de Raça e Gênero

Os quatro anos de governo Bolsonaro foram especialmente danosos à agenda de gênero e raça no Brasil. Seu governo foi marcado pela violência e pelo desmonte das políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos e da vida das mulheres, população negra e povos originários. A eleição de Luís Inácio Lula da Silva impacta o horizonte quanto as pautas de gênero e raça. Nesta terça vamos discutir desafios e perspectivas para 2023. É preciso refletir sobre os caminhos de reconstrução de pautas inclusivas e de respeito aos direitos humanos, avaliando as possibilidades de avanço nestas áreas em um cenário ainda marcado pela violência. Luciane Soares da Silva, Caroline de Araújo Lima, Dara Sant'Anna, Selma Maria da Silva e Zuleide Queiroz. Mediação de Silvany Euclênio.

A Mulher Rei: Entre a Realidade e a Ficção

Sobre a fotografia, a atuação do grande elenco do filme, não há o que falar. A atuação de Viola Davis é fantástica, inspiradora, e incorpora como ninguém a força das guerreiras africanas. O figurino é lindíssimo, as danças, os gritos de guerra, os cantos e os toques dos tambores, fazem seu coração pulsar junto. Mas fazendo uma análise do contexto histórico, haveria confluência entre a ficção e a realidade? Participam Guilherme Oliveira da Silva e Marcio Luis da Silva Paim. Mediação de Silvany Euclênio e moderação do chat com Marta Paula.

Oliveira Silveira, o Poeta da Consciência Negra

Oliveira Silveira foi um dos fundadores do Grupo Palmares (1971), e o idealizador do dia 20 de Novembro, como contraponto ao 13 de maio. Participação de Vera Lopes, Jorge Fróes e Greice Adriana Neves. Participações especiais de Naiara Oliveira, Milsoul Santos, Lande Onawale e Sátira Pereira. Mediação de Silvany Euclênio

Educação antirracista: experiências exitosas

O Prêmio Educar 2022, uma iniciativa do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), teve 16 projetos vencedores que tem como autoras educadoras das cinco regiões brasileiras. Vamos conhecer a iniciativa da professora Fernanda Silva dos Santos, que venceu com o projeto "Mulheres negras, símbolo de luta e resistência, uma fonte de inspiração" na categoria educação para infâncias pelo estado de São Paulo. Também teremos como convidada a pesquisadora Vanderléia Reis, membro da ABPN, Associação Brasileira de Pesquisadores Negros(as) e do NNNI, Núcleo de Negros, Negras e Indígenas Rosa Egipciaca, e uma das painelistas do evento do CEERT "Diálogos para uma Educação Antirracista". E teremos ainda participação da educadora Aline de Alcantara Valentini, do projeto "Malizeck da Diversidade", também vencedor do Prêmio Educar e que beneficia alunos de Vila Velha com vivências junto a comunidades tradicionais quilombolas e aldeias indígenas no estado do Espírito Santo. Participam Fernanda Silva Santos, Vanderleia Reis e Aline de Alcantara. Mediação de Silvany Euclênio.

Oliver Tambo e a ideia da nação sul-africana

Vamos dialogar sobre o pensamento pan-africanista dentro dos ideiais políticos e estratégicos de Oliver Tambo, uma figura histórica que tem sido bastante ostracizada desde 1960. Após o Julgamento de Rivonia, foi excluído da lista de líderes negros prioritários para a negociações com o regime do apartheid. Oliver Tambo, enquanto fundador da Liga Juvenil do Congresso Nacional Africano, em 1943, tendo sido seu primeiro Secretário Nacional, propunha uma mudança de táctica no movimento antiapartheid, mas acabou ofuscado na história. Procuraremos desconstruir uma certa narrativa ignominiosa criada em torno de Tambo, em detrimento de Mandela. Abordaremos as origens, juventude, presidência, asilo político, traição e guerras internas, até a sua morte sem ver se concretizar a nação arco-íris por ele idealizada. Participam Abel Paulo Gamba e Katrô Ungila. Mediação de Silvany Euclênio e moderação do chat de Tatiane Ferreira.
Africanamente 01:10:20
EP7 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta. Bethânia Pereira convida Marcelo Assunção e Antonio Ramos Bispo Neto. Mediação de Silvany Euclênio
Africanamente 01:53:18
EP6 - Adrinkra

Adrinkra

Durante milênios, os povos soberanos da África foram agentes ativos do desenvolvimento da civilização humana em todo o mundo, numa influência que se estendeu à Ásia, à Europa e à América a partir de sistemas de escrita, avanços tecnológicos, estados políticos organizados e tradições epistemológicas. Parte da tradição dos povos do grupo linguístico acã, da África Ocidental, o adinkra é um desses sistemas. Em um universo filosófico e estético baseado no corpo humano, figuras de animais, plantas, astros e outros objetos, os desenhos incorporam, preservam e transmitem aspectos da história, filosofia, valores e normas socioculturais dessa rica cultura africana. Adinkra – Sabedoria em símbolos africanos apresenta mais de 80 símbolos acompanhados por significados, provérbios e simbologia originais.

Eleições 2022: O Embate Civilizatório Do Segundo Turno, Com Muniz Sodré

ELEIÇÕES 2022: O EMBATE CIVILIZATÓRIO DO SEGUNDO TURNO, COM MUNIZ SODRÉ No próximo domingo, dia 30 de outubro, iremos às urnas mais uma vez, para eleger o Presidente da República. O que parece ser um embate entre esquerda e direita, para nós, população negra, o que está em jogo é a possibilidade de podermos ou não dar continuidade às nossas lutas históricas contra o racismo, por cidadania, por equidade, pelo direito de ser e existir.

Eleições 2022: O Embate Civilizatório Do Segundo Turno Com Vilma Reis

ELEIÇÕES 2022: O EMBATE CIVILIZATÓRIO DO SEGUNDO TURNO COM VILMA REIS No próximo domingo, dia 30 de outubro, iremos às urnas mais uma vez, para eleger o Presidente da República. O que parece ser um embate entre esquerda e direita, para nós, população negra, o que está em jogo é a possibilidade de podermos ou não dar continuidade às nossas lutas históricas contra o racismo, por cidadania, por equidade, pelo direito de ser e existir.

Candidaturas Negras Nas Eleições 2022 - Um Rápido Balanço

Neste trecho do diálogo realizado no canal youtube Pensar Africanamente, com o tema RAÇA GÊNERO E IDENTIDADES NAS ELEIÇÕES DE 2022: O QUE NOS AGUARDA?, a socióloga FLÁVIA RIOS faz uma breve reflexão sobre as candidaturas negras eleitas em 2022

Racismo e Fascismo No Brasil: As Duas Faces Do Mesmo Ódio

RACISMO E FASCISMO NO BRASIL: AS DUAS FACES DO MESMO ÓDIO “O renascimento de grupos neofascistas não é uma exclusividade brasileira e em todas as partes do mundo tem combinado setores de extrema direita, racistas, xenófobos e ações violentas, que não hesitam em tirar a vida dos que se opõem à sua ideologia. O fascismo e o racismo são duas faces do mesmo ódio, miram os mesmos alvos: contra a democracia; os pretos e pretas; contra o povo trabalhador das ruas e favelas. A luta contra o fascismo e o racismo também são lutas em defesa da vida”. JESSY DAIANE O atual governo brasileiro tem possibilitado a crescente institucionalização do fascismo, somando-se com o racismo historicamente entranhado nas estruturas de poder, nas forças de segurança e nas relações pessoais.
Africanamente 01:56:44
EP1 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta.

Quilombo Nos Parlamentos Sim! Ocupação, Resistência e Insurgência

QUILOMBO NOS PARLAMENTOS SIM! OCUPAÇÃO, RESISTÊNCIA E INSURGÊNCIA A grande inovação estratégica do MN nas eleições 2022, com o objetivo de ampliar a representatividade negra nos parlamentos, foi a iniciativa QUILOMBO NOS PARLAMENTOS, articulada pela COALIZÃO NEGRA POR DIREITOS. Numa articulação suprapartidária, a ação reuniu mais de 120 candidaturas negras comprometida com as pautas históricas das lutas antirracistas e de defesa da vida do povo negro, em todo o território nacional. Terminado o primeiro turno, vamos avaliar os avanços que obtivemos, bem como pensar estratégias, a curto prazo, em relação ao segundo turno; a médio e longo prazo, para a construção de uma representatividade política e institucional que espelhe a sociedade brasileira.

A Vitória De Lula No 1° Turno E O Papel De Negrxs Organizadxs No Exterior

A VITÓRIA DE LULA NO 1° TURNO E O PAPEL DE NEGRXS ORGANIZADXS NO EXTERIOR Nesta 11° Edição da Coluna “Tecendo diálogos em negritude, diáspora e migração estaremos dando continuidade ao diálogo sobre o papel do povo negro diante do ano eleitoral desafiador no Brasil. Aprofundaremos a discussão de junho passado na Coluna, que teve como o título: “território político, migração e lutas negras”, com o objetivo refletir “como no lugar de “estrangeiros”, “imigrantes”, atribuições que nos são dadas em contexto de migrantização, olhamos e construímos territórios de participação política, e de que forma alinhamos as nossas lutas à solidariedade transnacional, e especificamente no contexto desafiador de enfrentamento da extrema direita e o Bolsonarismo”, partindo também do impulso para a consolidação do projeto político nacional dos movimentos negros de enegrecimento da política brasileira. Tendo em vista a vitória de Lula no exterior no 1° Turno gostaríamos de rememorar os esforços e construções políticas no âmbito do enfrentamento do fascismo no Brasil , a partir das iniciativas e processos de organização de negrxs brasileirxs no exterior, que contribuíram para um resultado positivo nessas eleições, sobretudo no enfrentamento da estratégia de afirmação política da extrema-direita no Brasil.

Raça, Gênero e Identidades Nas Eleições de 2022: O Que Nos Aguarda?

RAÇA GÊNERO E IDENTIDADES NAS ELEIÇÕES DE 2022: O QUE NOS AGUARDA? A política no Brasil tem sido dominada por homens brancos cis. Historicamente, coube a eles definir os destinos do país, os parâmetros que organizam a sociedade e a alocação dos recursos públicos. Organizações de mulheres e dos movimentos negros vêm lutando ao longo de décadas para reverter esse hiato de representatividade, com resultados crescentes, mas ainda distantes de garantir que a ocupação do poder no país espelhe a composição da sociedade. Nas eleições 2022 tivemos o maior número de candidaturas autodeclaradas negras, muitas delas do campo progressista, de reconhecidas e respeitadas lideranças negras.

78 Anos Do Teatro Experimental Do Negro

Coluna IPEAFRO: 78 ANOS DO TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO Em 13 de outubro de 1944, um grupo de artistas e intelectuais negros se reuniram para criar o Teatro Experimental do Negro (TEN). Nascido junto com o teatro moderno no Brasil, o TEN desenvolveu sua atuação trazendo pessoas negras para o palco e para a dramaturgia como protagonistas. Além disso, atuava politicamente contra a discriminação racial e pelos direitos humanos e sociais do povo negro. Para marcar os 78 anos do TEN, o Ipeafro realiza ato cultural e lançamento de livros no Aparelha Luzia, em São Paulo, com direção artística de Ângelo Flávio e participação de Érica Malunguinho. Neste encontro, conversaremos com duas pesquisadoras e protagonistas da cena contemporânea que estão entre os maiores pensadoras do teatro hoje, CARMEN LUZ e LÊDA MARIA MARTINS. A Editora Perspectiva oferece para sorteio dois exemplares de Sortilégio, a peça teatral de Abdias Nascimento. A nova edição do texto definitivo da peça inclui textos de Jessé Oliveira, fundador do grupo Caixa Preta, e entrevistas com os atores Léa Garcia e Ângelo Flávio. Um texto introdutório de Elisa Larkin Nascimento situa historicamente a trajetória e evolução desse clássico do teatro negro e do teatro brasileiro.

Nailah Veleci Explica A Histórica Supresão De Votos Da População Negra No Brasil

O que é SUPRESSÃO DE VOTOS? Quais mecanismos foram e são usados para impedir parcela da população negra de votar no Brasil? Nailah Veleci explica estas questões neste trecho do diálogo ELEIÇÕES 2022: POPULAÇÃO NEGRA E A SUPRESSÃO DE VOTOS, realizado no Pensar Africanamente.

Sobre Racismo e Democracia - Flávia Rios Analisa O Caso Renato Freitas

Neste trecho do diálogo realizado no canal yutube com o tema DEMOCRACIA E RACISMO: DE QUE BRASIL ESTAMOS FALANDO?, a socióloga Flávia Rios fala sobre o racismo enquanto limitador da democracia brasileira, analisando o caso do vereador RENATO FREITAS.

Coluna Iyaleta: Amazônia Legal Urbana - Desafios E Ambições Da Descarbonização - COP27

COLUNA IYALETA: AMAZÔNIA LEGAL URBANA - DESAFIOS E AMBIÇÕES DA DESCARBONIZAÇÃO - COP27 A Coluna Iyaleta | Em Pauta: o Sul Global debate o tema “Amazônia Legal Urbana - Desafios e Ambições para a Descarbonização - COP27” e convida a bióloga Hannah Balieiro, diretora executiva do Instituto Mapinguari, organização do campo da pesquisa, proteção e educação ambiental do Amapá; e o geógrafo Cristovão Henrique, professor adjunto e pesquisador da Universidade Federal do Acre, e diretor do laboratório do Instituto de Pesquisa GeoLAB. As pesquisas do GeoLAB são importantes para a formulação de políticas para o desenvolvimento econômico e integração regional na América do Sul, com saídas geoeconômicas de baixo carbono.

Democracia e Racismo: De Que Brasil Estamos Falando?

DEMOCRACIA E RACISMO: DE QUE BRASIL ESTAMOS FALANDO? O Pensar Africanamente tem pautado questões fundamentais para pensarmos o lugar da população negra no pacto democrático nacional. Entre os temas recentes, abordamos a supressão de votos, a importância do voto antirracista, candidaturas negras, movimentos negros e eleições. Questões sobre as injustiças históricas que caracterizam as formas de participação de negros, negras, quilombolas, juventude, povos tradicionais de matriz africana, estão no centro de nossos debates ao longo de 2022. Nesta terça seguiremos neste caminho questionando algumas conexões entre os fatos recentes vividos no Brasil, as ameaças de ruptura da ordem democrática e a permanência de obstáculos à ampliação da representatividade eleitoral, com base em uso de instrumentos racistas por instituições que deveriam salvaguardar a democracia. É urgente o debate sobre a ampliação da participação da população negra no parlamento brasileiro. Mas de que forma podemos avançar no enfrentamento dos constrangimentos simbólicos, econômicos e jurídicos que ceifam a entrada de importante parcela da população na vida pública? Para este diálogo a professora Luciane Soares, convida Dara Sant’Anna, Duda Hidalgo, Renato Freitas e Flávia Rios.

Sobre Colonialismos E O Luto Pela Morte Da Rainha

SOBRE COLONIALISMOS E O LUTO PELA MORTE DA RAINHA A morte da rainha Elisabeth II, da Inglaterra, provocou imensa repercussão midática, mobilizando grande parte do mundo numa comoção coletiva, pela perda do símbolo maior da Monarquia britânica. Houve um esforço para exaltar um certo “legado positivo”, da mornarca, ao mesmo tempo em que se ignorou o legado da brutal colonização na África e em várias outras partes do mundo. Mas teria como ser este realmente um LUTO UNIVERSAL? Territórios e povos expropriados e violentados pelo império britânico, que vivenciam ainda nos dias atuais as consequências desse processo histórico, devem realmente mobilizar suas emoções e sentimentos por um luto que pertence aos herdeiros dos privilégios e riquezas resultantes da sua opressão? A autora queniana Shailja Patel, lembra que "Alguns sobreviventes de violação, castração, fome, trabalhos forçados e tortura no gulag colonial britânico no Quénia ainda estão vivos. Nunca receberam o pedido de desculpas que pediram".

Dança e Equilíbrio, Um Portal Com A Ancestralidade

DANÇA E EQUILÍBRIO, UM PORTAL COM A ANCESTRALIDADE Dança e equilíbrio, um portal com a ancestralidade, é pensar o corpo como suporte e receptáculo de cultura. A corporalidade é dotada de observação etnográfica, por se tratar de um sistema simbólico compartilhado num determinado tempo-espaço, que expressa informações sobre seu contexto social, político e cultural. KOTA MULANJI convida YESENIA SELIER e KANZELUMUKA, para um diálogo sobre como a ancestralidade libera o corpo para dança e como a dança abre o portal para chegar a ancestralidade. Tudo isto pensando que saúde é equilíbrio bio, físico, psíquico, ambiental e a ancestralidade.

Eleições 2022: Os Desafios e Perspectivas Das Candidaturas Quilombolas

ELEIÇÕES 2022: OS DESAFIOS E PERSPECTIVAS DAS CANDIDATURAS QUILOMBOLAS O Brasil registra um recorde de candidaturas negras para as eleições 2022. Algumas delas são candidaturas de quilombolas, lideranças com importante histórico de lutas por seus territórios, pelos direitos dos povos e comunidades tradicionais, em defesa do meio ambiente, entre outras pautas relevantes para a construção de um Brasil marcado por mais justiça e equidade. Sabemos que os desafios são tão grandes quanto o é a importância da ocupação dos espaços de poder por lideranças quilombolas.

Movimentos Negros E Eleições 2022: A Importância Do Voto Antirracista

MOVIMENTOS NEGROS E ELEIÇÕES 2022: A IMPORTÂNCIA DO VOTO ANTIRRACISTA O Brasil registra um recorde de candidaturas negras para as eleições 2022. Várias delas resultantes do processo histórico de muitas lutas das comunidades negras e dos movimentos negros organizados. Temos aí uma chance concreta de enegrecer os parlamentos estaduais e federal, com representações realmente comprometidas com uma agenda do povo negro para o Brasil. Uma agenda para a construção da equidade, para a garantia de direitos e da vida. Mas quais são os desafios e possibilidades reais de alterarmos a correlação de forças, e garantirmos uma presença negra relevante nos parlamentos brasileiros? E qual a importância do voto antirracista na construção do futuro do Brasil?
Africanamente 02:04:06
EP8 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta.

O Racismo E As Políticas De Morte: Mbembe e o Pioneirismo De Sueli Carneiro

O RACISMO E AS POLÍTICAS DE MORTE: MBEMBE E O PIONEIRISMO DE SUELI CARNEIRO No contexto da homenagem devido ao título de doutora honoris causa que a Universidade de Brasília outorgará a Sueli Carneiro agora no mês de setembro, nesta transmissão discutiremos seu pioneirismo em um debate bastante difundido hoje em torno da ideia das políticas de morte e sua relação com o racismo. Enquanto nos fascinamos com a ideia, recentemente circulada no Brasil, de necropolítica, cunhada pelo pensador camaronês Achille Mbembe, Sueli carneiro já nos oferecia, a partir da experiência brasileira, elementos potentes par discutir essas nefastas consequências políticas do racismo.

Eleições 2022: Negrxs Brasileirxs No Mundo, Em Luta Pelo Brasil

ELEIÇÕES 2022: NEGRXS BRASILEIRXS NO MUNDO, EM LUTA PELO BRASIL O ano eleitoral de 2022 no Brasil representa um grande divisor de águas no enfrentamento da extrema direita no poder, mas também um importante ciclo na consolidação do projeto de participação política de negras, negros e negres nos espaços de poder. Neste cenário vamos dialogar como, no lugar de “estrangeiros”, “imigrantes”, atribuições que são dadas às pessoas em contexto de migrantização, negrxs brasileiros constroem territórios de participação política, alinham as suas lutas à solidariedade transnacional, e participam dos processos políticos em andamento no Brasil, território de onde se originaram. Participarão deste diálogo: Francilene Martins (Argentina), João Fiocchi (EUA), Rejane Stuntebeck (Alemanha), Sandra Bello (Alemanha) e Tassiana Moura (EUA).

Candidaturas Negras e Eleições 2022: Desafios e Perspectivas

CANDIDATURAS NEGRAS E ELEIÇÕES 2022: DESAFIOS E PERSPECTIVAS O Brasil registra um recorde de candidaturas negras para as eleições 2022. Várias delas resultantes do processo histórico de muitas lutas das comunidades negras e dos movimentos negros organizados. Temos aí uma chance concreta de enegrecer os parlamentos estaduais e federal, com representações realmente comprometidas com uma agenda do povo negro para o Brasil. Uma agenda para a construção da equidade, para a garantia de direitos e da vida. Mas quais são os desafios e possibilidades reais de alterarmos a correlação de forças, e garantirmos uma presença negra relevante nos parlamentos brasileiros? Vamos conversar sobre estas questões com BIANCA SANTANA, MÔNICA OLIVEIRA e ROBERTA EUGÊNIO.

Uma Perspectiva Negra Sobre A Independência Do Brasil

Quando se pensa na independência do Brasil, vem logo à cabeça o famoso quadro retratando o que seria a cena do “grito do Ipiranga”, como se neste ato pacífico tivesse se concretizado a separação entre Brasil e Portugal. Mas foram muitas e sangrentas as batalhas, principalmente nas regiões norte e nordeste do país, com protagonismo da população negra. Protagonismo este que sofreu apagamento nas narrativas hegemônicas sobre o processo de independência. O processo de independência na Bahia só se concretizou em 02 de julho de 2023, destacando-se o papel de Maria Felipa, marisqueira negra, que liderou um levante que ajudou a expulsar os portugueses da Ilha de Itaparica. Mas também as batalhas se prolongaram na província do Grão Pará, e em outras. Vamos conversar sobre estas questões com Mônica Lima e Carlos da Silva Jr, integrantes da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros.
Africanamente 01:37:54
EP3 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta.
Africanamente 02:15:50
EP2 - Povo Negro e Política

Povo Negro e Política

POVO NEGRO E POLÍTICA (Coluna do IPEAFRO) A proximidade das eleições brasileiras em 2022 e as recentes iniciativas para a ampliação da representatividade negra no quadro político nacional nos remetem à consideração da participação histórica de negros e negras na luta social e política no país por cidadania, inclusão e reconhecimento do seu legado ancestral. Lançado no ano que marcou uma década da transição de Abdias Nascimento, o livro Abdias Nascimento, a Luta na Política será sorteado na edição do canal. Escrito por Elisa Larkin Nascimento, ele integra a Coleção Debates da Editora Perspectiva. A autora, que foi companheira de vida e de luta de Abdias Nascimento durante 38 anos, faz um registro histórico da atuação política de Abdias Nascimento como parlamentar e como ativista negro. O livro lança luz sobre a gênese da Fundação Cultural Palmares, instituição republicana conquistada pelo movimento negro, e traz depoimentos de quatro parlamentares negros: o senador Paulo Paim, as deputadas federais Benedita da Silva e Talíria Petrone, e a deputada estadual de São Paulo Érica Malunguinho.

Medicina Tradicional Africana

MEDICINA TRADICIONAL AFRICANA Todos os anos, no dia 31 de Agosto, celebramos o Dia da Medicina Tradicional Africana. Por muito tempo, a medicina tradicional da África foi subestimada pela ciência ocidental. Hoje, séculos depois de descaso com as técnicas de cura africanas, pesquisadores do mundo todo começam a reconhecer a eficácia dos tratamentos desenvolvidos. Sobretudo com sistemas integrados de saúde, além de mais acessível e sustentável, a medicina tradicional tem se provado preciosa na ajuda do combate a doenças como câncer, transtornos psiquiátricos, hipertensão arterial, vitiligo, cólera, doenças venéreas, epilepsia entre outros. A solução da medicina tradicional, diferente da filosofia do ocidente, não busca apenas a cura e a recuperação dos sintomas físicos, mas sim um equilíbrio entre paciente, ambiente cultural e mundo energético, procurando a reinserção social e psicológica do doente dentro de sua comunidade. As práticas e experiências da medicina são sabedorias passadas de geração em geração, com formações sociais que implicam em lições de procedimentos de diagnóstico, recursos medicinais, preparação de receitas médicas, administração dos medicamentos e, sobretudo, treinamento teórico, prático e espiritual adequado. Misturando métodos biomédicos, dietas e jejuns, ervas terapêuticas, banhos, massagens e pequenos procedimentos cirúrgicos, a sabedoria médica africana é a favorita de seus habitantes. Hoje, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 80% da população do continente confiam seus cuidados à medicina tradicional. A proposta de alguns governos, é de cada vez mais integrar as técnicas da medicina tradicional aos sistemas de saúde nacional, unindo força das diferentes ideologias de medicina. A integração entre medicina tradicional e ocidental possibilita o aumento da cobertura de cuidados de saúde, o potencial econômico e a redução da pobreza, uma vez que a produção local é incentivada e o acesso aos medicamentos é ampliado.

O Censo Demográfico Brasileiro 2022

COLUNA IYALETA: O CENSO DEMOGRÁFICO BRASILEIRO 2022 Abordaremos as dimensões da pesquisa censitária no conhecimento populacional e territorial nacional; a importância dos dados censitários no desenvolvimento científico; e o grande avanço no reconhecimento etnico/racial populacional e territorial ao ser recenseada pela primeira vez na história da pesquisa a população Negra Quilombola. Qual a importância dos dados censitários para políticas públicas nacional e municipal? Qual o impacto dos cortes no questionário para a análise das desigualdades étnica, racial, de gênero e geracional? Qual a importância do censo na elaboração e efetivação de ações de redução dos impactos das mudanças climáticas?

Juventude Negra: Festas, Estética e Potência: As Várias Cenas (R)Existentes.

JUVENTUDE NEGRA: FESTAS, ESTÉTICA E POTÊNCIA. AS VÁRIAS CENAS (R)EXISTENTES Com o advento das tecnologias e impulsionamento da comunicação nas redes, a juventude negra vem ganhando muito espaço nas cenas de festas por todo o Brasil. Podemos observar que a identidade por meio da estética tem sido cada vez algo com grande destaque, é por meio dela que isso é potencializado. Mesmo com as mais diversas variantes musicais, é possível perceber que o funk e o hip hop são as grandes influencias dentro dessas cenas. São jovens negros que resistem e cada vez mais assumem esse protagonismo, a cena BallRoom do Brasil é um dos grandes exemplos disso.

Educação Colonial: Diálogos Angola - Brasil

EDUCAÇÃO DECOLONIAL: DIÁLOGOS ANGOLA – BRASIL Brasil e Angola estão umbilicalmente unidos, por uma ancestralidade comum, já que milhões de pessoas africanas daquela região foram pra trasladadas na condição de escravizadas, e aqui cravaram suas marcas, no idioma, na cultura, nas tecnologias e nas tradições. Estamos também tragicamente unidos pelo projeto colonial português, e por sua herança de ignomínias, da imposição de uma hegemonia eurocentrada, que se reproduziu e se reproduz em diversos aspectos, na cultural, na política, na filosofia, e no modo de ser, viver e enxergar o mundo. Até que ponto esse estado de violência epistêmica ainda está entranhadas nos sistemas educacionais de Angola e Brasil? Quais as perspectivas para a sua superação em ambos os países?

Racismo e Educação: Os Desafios Na Sala de Aula

A questão educacional tem sido preocupação dos movimentos negros desde sempre, sabendo ser uma das principais ferramentas para transformar a realidade, lutar contra o racismo, bem como instrumentalizar gerações futuras para romper com as barreiras raciais e os ciclos de pobreza crônica que atingem desproporcionalmente a população negra no país. Além da luta pela inclusão e permanência das crianças e jovens negros (as) na escola formal, outra preocupação marcante tem sido o combate à educação eurocentrada, ao racismo reproduzido no material didático e às relações permeadas pela violência racial, preconceitos e discriminações. Entre os avanços alcançados, podemos citar marcos legais, como a Lei 10.639/03 e as políticas de ações afirmativas. Mas, e no “chão” da escola, na sala de aula, o que está acontecendo concretamente? Sabemos que existem iniciativas individuais bem sucedidas, marcadas pelo compromisso de parte do corpo docente, experiência exitosas que precisam ser destacas. Mas há também um embate permanente contra a crescente precarização da escola pública, o racismo travestido de má vontade de muitos (as) gestores (as), a reprodução em ambiente escolar das relações violentas que permeiam a sociedade, o material didático que continua não refletindo a presença africana no país, entre outros muitos problemas.

Exu: A Encruzilhada da (R) Existência

EXU: A ENCRUZILHADA DA [R] EXISTÊNCIA Exu foi a figura mais demonizada na cultura afro-brasileira. Junto com essa demonizaçao está o povo preto, as comunidades tradicionais de matriz africana (terreiros) e a cultura afro-brasileira. Com isso, aumenta o racismo e a violência. Essa conversa será uma proposta de descolonizaçao e desmonização para darmos o lugar correto a Exu na epistemologia afro-diaspórica. Propor essa leitura decolonial significa fazermos da encruzilhada o lugar de [r]esistência do povo preto. Implica entendermos o que significa resistir diante toda uma narrativa autorizada e hegemônica que teve a mitologia grega como a única possibilidade de conhecer e se legitimou como conhecimento universal. Significa estranhar e questionar o que esses mitos dizem sobre nós negros? Édipo, Narciso, Hermes, Dionisio, Apolo e outras mitologias são invenções da branquitude que desenharam um ethos e uma estética a partir do conceito de bom, de belo, de mal e de justo que não nos inclui, e nós negros não nos reconhecemos nesse espelho narcísico da "bela aparência" forjado pela branquitude hétero, cis e patriarcal. Precisamos lançar uma nova flecha contra esse tempo que bestializou, silenciou e apagou a nossa história e junto com ela, a nossa humanidade. A encruzilhada é o locus e Èsù é a vontade de comer e devorar tudo que tira a nossa potência e nos desumaniza. Èsù é a Yangui (pedra fundamental) a força primordial que sustenta a vida. Laroyê!

Reparações Históricas e Justiça Racial

De 01 a 04 de agosto ocorreu em Gana a Cúpula de Reparações e Cura Racial, evento que reuniu governantes de países africanos e lideranças africanas e da diáspora, buscando “criar uma plataforma para a unificação de um plano transcontinental de reparação. Também proporcionará uma oportunidade para vários atoresdo continente e da Diáspora se comprometerem a redefinir estratégias, construir pontes e gerar confiança na campanha global”. (https://accrasummit.com/) Esta não é uma questão nova. No século 19 fez parte das discussões do processo de abolição da escravatura no Brasil, e nos demais países escravocratas, mas foi solenemente ignorada. Muito pelo contrário, o final do estatuto jurídico da escravatura, foi seguido de legislações que reforçaram o racismo, a segregação e a negação de direitos para a população negra. Mais recentemente vimos governantes europeus pedindo perdão pelas atrocidades do colonialismo europeu sobre povos e territórios africanos e sua descendência privada de liberdade e direitos. Mas existe uma tragédia humana e ambiental que não pode ser ignorada, e que precisa ser reparada. "Nenhuma quantidade de dinheiro pode restaurar os danos causados pelo comércio transatlântico de escravos - e suas consequências - que se estendeu por muitos séculos, mas, no entanto, agora é hora de reviver e intensificar as discussões sobre a reparação para a África", disse o presidente de Gana Nana Akufo-Addo, durante a Cimeira em Accra, Gana.

Escritas Pretas. Vozes Pretas. Epistemologias Pretas

ESCRITAS PRETAS. VOZES PRETAS. EPISTEMOLOGIAS PRETAS VILMA PIEDADE: Escritora. Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, com Graduação em Letras (UFRJ), pós Graduação Ciência da Literatura (UFRJ). Autora do Livro Conceito Dororidade - Nov/2017 - Editora NÓS, e com Andréa Pachat lançou em 2021 o Livro Sobre Feminismos, Editora Agir/Nova Fronteira. Coleção Conversa Afiada/Ed.Agir. Antirracista, Mulher Preta, integrante da Comissão de Relatoria da Revisão da Conferência de Durban. Palestrante com vários artigos publicados em várias Mídias. Entrevistas. Participou do Programa Encontros- Fátima Bernardes- apresentando o Livro Conceito Dororidade na TV Globo. @dororidade RODRIGO FRANÇA: Articulador cultural, escritor, diretor de cinema e teatro, dramaturgo e artista plástico. Filósofo político e jurídico, atuando como pesquisador, consultor e professor de direitos humanos fundamentais. É ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. ganhou o Prêmio Shell de 2019. Escreveu sete espetáculos teatrais, entre eles: O Pequeno Príncipe Preto, Capiroto e Inimigo Oculto. Os seus últimos trabalhos são "Oboró - Masculinidades Negras", “O amor como revolução" e "Enlaçador de mundos", onde assina direção. ALBERTO RODRIGUES: Maranhense, produtor cultural, músico, comunicólogo, palestrante, ativista sociocultural. Autor dos livros "Pensamentos A.Ro" e ""Minha Pele". Idealizador e coordenador do Grupo Acesso Cultural, Canal Q-Cria e do Festival Literário de São Gonçalo – FLISGO. Prêmio Escritas Pretas e ABLA - Aquilombamento Brasileiro de Letras e Artes Pretas e Originárias. Recebeu o prêmio de Produtor Cultural pelo Prêmio BatucAsè e o Prêmio Ubuntu de Cultura Negra 2022, na categoria Ações Literárias Inspiradoras. @albertoflisgo, @flisgo, @escritaspretas.oficial HUMBERTO ALVES: Produtor idealizador do Viradão Cultural Suburbano. Cineasta, Artista plástico. Ativista do Movimento Negro. Integrante do Coletivo Sarau Pequena África, que visa enaltecer autores e personalidades negras. Recentemente recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Ordem dos Capelães do Brasil por serviços prestado à Cultura. Participação Especial NILZE BENEDICTO: Cantora, compositora, trovadora e professora de Ciências Físicas e Biológicas. Suas músicas expressam temas em prol das minorias, ancestralidades, empoderamento feminino, ambiental e de inclusão. Seu álbum totalmente Autoral, MULHERES POTENTES se encontra nas redes sociais. YouTube: Nilze Benedicto, @nilzebenedicto.oficial, @ nilze.lenebenedicto Mediação: SILVANY EUCLÊNIO Moderação do chat: SÉRGIO DINIZ

De Axé a Iwá (Caráter): Abiodun e a Estética Iorubá

DO AXÉ A IWÁ (CARÁTER): ABIODUN E A ESTÉTICA IORUBÁ Normalmente pensamos a ideia de axé como força vital ou como princípio fundamental de realização do mundo, muito acionado nas tradições africanas e afro-diaspóricas. E, também, usualmente encontramos a abordagem de Iwá (o caráter) como uma ideia moral, ética do pensamento iorubá. Neste encontro discutiremos como, para o pensamento iorubá, o axé é também entendido como dimensão estética, vinculado com a beleza e com a criação, assim como também veremos como a ética e a estética estão internamente vinculado para os povos iorubás, de maneira que o bom e o belo estejam internamente vinculados. E seguiremos para discutir essas questões o pensamento do filósofo da arte iorubá, nascido na Nigéria, Rowland Abiodun, na companhia da Dra. Naiara Paula e do mestrando Kim Camargo.

África e Sua Sexta Região: Pensando Caminhos de Educação Para Soberania Alimentar e Nutricional

A União Africana declarou, em 2003, a Diáspora Africana como a Sexta Região e com isso vem criando mecanismos para possibilitar o desenvolvimento das pessoas africanas e suas comunidades em todo mundo. Cumprindo com a Agenda 2063, a União Africana elegeu como tema de sua atuação, em 2022, para suas seis regiões, o “Fortalecimento da Resiliência em Nutrição e Segurança Alimentar no Continente Africano”, desdobrado nesses subtemas: “Fortalecimento de Sistemas Agroalimentares, Sistemas de Saúde e Proteção Social para a Aceleração do Desenvolvimento do Capital Humano, Social e Econômico”. O Latitudes Africanas e o Pensar Africanamente pretendem proporcionar um espaço de reflexões em torno dessas questões: O que é a Sexta Região Africana? Qual é a sua relação o Continente Mãe? O que significa saúde, soberania alimentar e nutricional para pessoas africanas? Nesta quarta parte, vamos conversar com BAS´ILELE MALOMALO, RUTE COSTA, PEDRO ACOSTA LEYVA e KOTA MULANJI (Dra. Regina Goulart)
Africanamente 02:03:18
EP11 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta.

Sortilégio, De Abdias Nascimento

A nova edição do texto definitivo da peça teatral de Abdias Nascimento, Sortilégio, inclui textos de Jessé Oliveira, fundador do grupo Caixa Preta de teatro negro, além de entrevistas com os atores Léa Garcia e Ângelo Flávio, e texto introdutório de Elisa Larkin Nascimento que situa historicamente a trajetória e evolução desse clássico do teatro negro e do teatro brasileiro.

Festival Mulheres Negras de Todo o Mundo - Música e Poesia

FESTIVAL MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO – MÚSICA E POESIA Sábado, 30.07.2022 Nós, mulheres negras, lutamos todos os dias, por nós mesmas e pelos nossos, contra o racismo e o patriarcado que estruturam a sociedade, por direitos, por cidadania e pela vida. A esta luta associamos datas e marcos, momentos para ampliar o diálogo e a visibilidade das nossas questões e pautas prementes. Assim é o mês de julho, conhecido no Brasil também como Julho das Pretas, quando as organizações de mulheres negras se mobilizam de norte a sul do país, denúncias, em debates, marchas e protestos. E no mês de julho, o dia 25 se reveste de significados e significâncias. É o Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha, definido no I Encuentro de Mujeres Negras Latinosamericanas y del Caribe, ocorrido em 1992, na República Dominicana, como uma data de denúncia da violência e da discriminação, e também um dia de lutas. No Brasil é também o dia de Tereza de Benguela, líder do Quilombo de Quariterê, que resistiu por décadas ao sistema escravista, tendo sido aniquilado no ano de 1770. E em 2014 foi instituído formalmente por decreto do governo federal como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Encerrando este mês emblemático, temos o 31 de julho, instituído como o Dia da Mulher Africana, em 1962, na Conferência das Mulheres Africanas, realizada na cidade de Dra-Es-Salaam (Tanzânia). O Pensar Africanamente celebra estas datas numa edição especial da coluna MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO, trazendo a potência poética e musical de mulheres de Angola, Moçambique, Alemanha, México, Colômbia e Brasil.
Africanamente 02:18:41
EP8 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA “Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta. Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA: Mestre em História pela Unicamp.
Africanamente 02:17:50
EP7 - A Sociedade Desigual

A Sociedade Desigual

A SOCIEDADE DESIGUAL A edição de julho da Coluna IPEAFRO, irá abordar a Sociedade desigual, tema cada vez mais necessário no debate público e que dá título ao livro recém-lançado do escritor e economista Mario Theodoro publicado pela editora Zahar, que discute como o racismo opera para a manutenção da estrutura social brasileira baseada na desigualdade. Participarão do diálogo: WANIA SANT’ANNA, Historiadora, pesquisadora de relações de gênero e relações étnico/raciais; MARIO THEODORO, economista, conselheiro da Anistia Internacional e autor do livro “A sociedade Desigual: racismo e branquitude na formação do Brasil”; e ELISA LARKIN NASCIMENTO, cientista social e diretora do IPEAFRO.

África e Sua Sexta Região: Pensando Caminhos de Educação para Soberania Alimentar e Nutricional

ÁFRICA E SUA SEXTA REGIÃO: PENSANDO CAMINHOS DE EDUCAÇÃO PARA SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Parte 3 A União Africana declarou, em 2003, a Diáspora Africana como a Sexta Região e com isso vem criando mecanismos para possibilitar o desenvolvimento das pessoas africanas e suas comunidades em todo mundo. Cumprindo com a Agenda 2063, a União Africana elegeu como tema de sua atuação, em 2022, para suas seis regiões, o “Fortalecimento da Resiliência em Nutrição e Segurança Alimentar no Continente Africano”, desdobrado nesses subtemas: “Fortalecimento de Sistemas Agroalimentares, Sistemas de Saúde e Proteção Social para a Aceleração do Desenvolvimento do Capital Humano, Social e Econômico”. O Latitudes Africanas e o Pensar Africanamente pretendem proporcionar um espaço de reflexões em torno dessas questões: O que é a Sexta Região Africana? Qual é a sua relação o Continente Mãe? O que significa saúde, soberania alimentar e nutricional para pessoas africanas? Nesta terceira parte, vamos conversar com BAS´ILELE MALOMALO, DANIELLE THEODORO, KWESI M. H. TA FARI e RAS KIJANI MENFESAWI.

Ancestralidade Na Mesa e Saúde

ANCESTRALIDADE NA MESA E SAÚDE Se pensarmos a ancestralidade como tudo aquilo ligado aos nossos antepassados, levando em conta muito mais que caraterísticas genéticas e sociais e que moldam nossa identidade, pense no comer, toda a memória que ao sentar a mesa ou assistir numa tela de cinema, cenas que nos colocam em tempo e espaços de prazer. Se pensarmos que saúde é o equilíbrio bio, psico, social, ambiental e ancestral, o que referimos antes, é também fator determinante de saúde. Mesa de cinema é uma experiência que lida com estas questões e queremos conhecer valor emocional, o que são estas memórias mais presentes em forma de culinária e o valor nutritivo para tanto. Vamos dialogar estas questões com KOTA MULANJI (Dra. Regina Goulart) e suas convidadas DANI PIMENTA, KYZZY RODRIGUES e REJANE MARTINS.

A Eleição de Francia Márquez na Colômbia e as Lições Para O Brasil

A ELEIÇÃO DE FRANCIA MÁRQUEZ NA COLÔMBIA E AS LIÇÕES PARA O BRASIL A Colômbia tem a segunda maior população negra fora da África, ficando atrás apenas do Brasil. Entretanto aqui somos mais de 50% da população, e lá são pouco mais do que 10%, segundo os dados oficiais. Temos em comum o passado colonial e escravocrata, e um presente marcado pela violência racial e pelas assimetrias no acesso e garantia de direitos básicos. Francia Márquez Mina, eleita vice-presidente da Colômbia no dia 19 de junho de 2022, possui uma trajetória semelhante à de muitas lideranças no Brasil. Mulher negra, mãe solo, advogada, financiou os próprios estudos, trabalhando como doméstica e garimpeira. Tornou-se uma ativista ambientalista e pelos direitos humanos, das mulheres, populações negras e indígenas, com uma trajetória reconhecida internacionalmente. Pela primeira vez a Colômbia será governada por um partido de esquerda, que trouxe em sua chapa esta mulher, Francia Márquez Mina. Também vivenciamos no Brasil um processo eleitoral, no qual a esquerda se coloca mais uma vez como alternativa a um governo fascista, racista e misógino, entre outras mazelas mais. Que lições o recente processo eleitoral do Colômbia pode trazer para o Brasil? Vamos conversar sobre esta questão com o jornalista ANDRÉ SANTANA, a cientista social REGINETE BISPO, a cientista social VILMA REIS e o ativista colombiando ARLEISON ARCOS RIVAS.

África e sua Sexta Região: Pensando Caminhos de Educação Para Soberania Alimentar e Nutricional

ÁFRICA E SUA SEXTA REGIÃO: PENSANDO CAMINHOS DE EDUCAÇÃO PARA SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - 2 A União Africana declarou, em 2003, a Diáspora Africana como a Sexta Região e com isso vem criando mecanismos para possibilitar o desenvolvimento das pessoas africanas e suas comunidades em todo mundo. Cumprindo com a Agenda 2063, a União Africana elegeu como tema de sua atuação, em 2022, para suas seis regiões, o “Fortalecimento da Resiliência em Nutrição e Segurança Alimentar no Continente Africano”, desdobrado nesses subtemas: “Fortalecimento de Sistemas Agroalimentares, Sistemas de Saúde e Proteção Social para a Aceleração do Desenvolvimento do Capital Humano, Social e Econômico”. O Latitudes Africanas e o Pensar Africanamente pretendem proporcionar um espaço de reflexões em torno dessas questões: O que é a Sexta Região Africana? Qual é a sua relação o Continente Mãe? O que significa saúde, soberania alimentar e nutricional para pessoas africanas? Nesta segunda parte, vamos conversar com DAGOBERTO JOSÉ FONSECA, MESTRE JORGE RASTA e BAS´ILELE MALOMALO. LÚCIA DE TOLEDO FRANÇA BUENO mediará o debate destacando suas implicações em nível nacional e internacional.

Eleições 2022: A Importância Do Voto Antirracista

ELEIÇÕES 2022: A IMPORTÂNCIA DO VOTO ANTIRRACISTA Toda vez que o movimento negro apresenta a pauta antirracista nas eleições, a branquitude se levanta pra gritar que a pauta antirracista é uma pauta identitária, que são propostas apenas para um grupo e não para o país. Se a maioria da população brasileira é negra, e vivencia assimetrias historicamente construídas, um programa de governo pensado para e a partir da realidade da maioria da população, não é para um grupo, e sim para o Brasil. Um programa político antirracista é o verdadeiro programa universal necessário para o desenvolvimento do país e para a consolidação da democracia nacional. Vamos dialogar com ANA CLEIA KIKA, IÊDA LEAL e NAILAH NEVES VELECI, sobre as políticas atuais, ditas universais, mas que na verdade são feitas por e para homens brancos. Vamos falar sobre renovação política, crise de Representatividade, e como o voto antirracista é a resposta que o Brasil necessita.
Africanamente 02:01:13
EP1 - Por Uma Psicologia Preta

Por Uma Psicologia Preta

POR UMA PSICOLOGIA PRETA O racismo constitui uma rede de violências diversas, que incide cotidianamente sobre os corpos e mentes da população negra no Brasil. Genocídio, encarceramento em massa, negação de direitos, um estado de negação direitos e pertencimento. Tudo isso resulta em baixa auto-estima, ansiedade, insegurança, e num estado de alerta e estresse permanentes. Quais são os impactos deste quadro sobre a saúde mental da população negra? A psicologia possui ferramentas para lidar com as especificidades da realidade vivenciada pela população negra? Vamos dialogar sobre estas questões com ARIANE KWANZA TENA, MARINA NIAMBI e ROBERTA FEDERICO.

Filosofias Africanas no Brasil: Cenários e Desafios

FILOSOFIAS AFRICANAS NO BRASIL: CENÁRIOS E DESAFIOS Pelo menos desde a década de 1950 do século passado, pesquisas no Brasil têm apontado o interesse pelo pensamento filosófico africano e em suas presenças em nosso país. Apesar de transcorridos ao menos sessenta anos dessas primeiras discussões, sobretudo a partir das tradições brasileiras herdeiras da presença africana, é apenas depois de dois fenômenos importantes que passamos a conhecer um pouco melhor as filosofias africanas: a modificação na LDB realizada pela Lei 10.639/2003 e as cotas raciais nas universidades. A partir desses dois fenômenos, não apenas pessoas ativistas estarão em busca das filosofias africanas, mas um conjunto de investigadoras e investigadores que, compromissado com a luta antirracista, se colocará na busca das raízes africanas do que pensamos por aqui... Diante desse histórico, convido a vocês para uma conversa com Adilbênia Freire Machado e com Luís Thiago Freire Dantas sobre os cenários atuais - e suas marcas históricas - e os desafios para a pesquisa, o ensino e a difusão das filosofias africanas no Brasil.

Territórios Políticos, Migração e Lutas Negras

TERRITÓRIOS POLÍTICOS, MIGRAÇÃO E LUTAS NEGRAS O ano eleitoral de 2022 no Brasil representa um grande divisor de águas no enfrentamento da extrema direita no poder, mas também um importante ciclo na consolidação do projeto de participação política de negras, negros e negres nos espaços de poder. Neste cenário queremos dialogar como no lugar de “estrangeiros”, “imigrantes”, atribuições que nos são dadas em contexto de migrantização, olhamos e construímos territórios de participação política, e de que forma alinhamos as nossas lutas à solidariedade transnacional.

Armamentismo e Violência Racial no Brasil

ARMAMENTISMO E VIOLÊNCIA RACIAL NO BRASIL O atual governo federal aprovou diversos decretos e portarias flexibilizando o controle de armas, explicitando mais uma vez seu descompromisso com a vida. Os números da violência no Brasil supera alguns país que vivenciam guerra civil. Tentamos respirar entre chacinas frequentes e assassinatos diários, um jovem negro é morto a cada 23 minutos, cerca de 75% das vítimas de violência letal são negras... Vamos conversar sobre esta política armamentista e a violência racial no Brasil, com Luciane Soares, Huri Paz e Roberto Uchôa.

Sortilégio, De Abdias Nascimento

Coluna IPEAFRO: SORTILÉGIO, DE ABDIAS NASCIMENTO A nova edição do texto definitivo da peça teatral de Abdias Nascimento, Sortilégio, inclui textos de Jessé Oliveira, fundador do grupo Caixa Preta de teatro negro, além de entrevistas com os atores Léa Garcia e Ângelo Flávio, e texto introdutório de Elisa Larkin Nascimento que situa historicamente a trajetória e evolução desse clássico do teatro negro e do teatro brasileiro.

Afrocentricidade e Reorientações Epistemológicas

AFROCENTRICIDADE E REORIENTAÇÕES EPISTEMOLÓGICAS No processo de rupturas com a imposição colonial eurocêntrica sobre os corpos e as mentes das pessoas africanas no mundo, emerge a afrocentricidade como orientação epistemológica, que recupera o lugar central da África na produção do pensamento, das ciências e da cultura; ao mesmo tempo em que recoloca as pessoas negras no seu lugar de humanidade e de sujeitos da própria história. Vamos conversar sobre estas questões com ABEL PAULO GAMBA, YELE KENGUE GERALDO, TRINDADE GOMES NANQUE e VALTER DUARTE ODARÁ.
Africanamente 02:05:18
EP15 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores (provérbio yoruba) Contra a política de silenciamento e desvirtuamento da nossa história, que nos fragiliza enquanto pessoas e enquanto população, a coluna NOSSA HISTÓRIA CONTA, parceria com Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros, nos dá a conhecer um passado de lutas e construções protagonizado negras e negros em permanente luta. Nesta edição, participarão: Colunista HN Francisco Phelipe Cunha Paz: Doutorando em História pela Unicamp.

Mercedes Baptista, A Dama Negra Da Dança

MERCEDES BAPTISTA, A DAMA NEGRA DA DANÇA Mercedes Baptista, nascida em 1921, foi bailarina e coreógrafa, a primeira negra a integrar o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A artista foi fundamental na construção da história da dança afro no país, tendo sido responsável pela criação do balé afro-brasileiro, inspirado nas tradições de matriz africana, elaborando uma codificação e vocabulário próprio para essas danças. Apesar do racismo, Mercedes Baptista, não cedeu, nem desistiu. Seu trabalho com as escolas de samba e com a dança afro, foi reconhecido por todo o país, e também no exterior. Vamos conversar sobre esta impressionante artista negra e seu legado, com PAULO MELGAC?O DA SILVA JUNIOR, HELENA THEODORO e ELISA LARKIN NASCIMENTO.

África e Sua Sexta Região: Pensando Caminhos de Educação Para Soberania Alimentar e Nutricional

ÁFRICA E SUA SEXTA REGIÃO: PENSANDO CAMINHOS DE EDUCAÇÃO PARA SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL A União Africana declarou, em 2003, a Diáspora Africana como a Sexta Região e com isso vem criando mecanismos para possibilitar o desenvolvimento das pessoas africanas e suas comunidades em todo mundo. Cumprindo com a Agenda 2063, a União Africana elegeu como tema de sua atuação, em 2022, para suas seis regiões, o “Fortalecimento da Resiliência em Nutrição e Segurança Alimentar no Continente Africano”, desdobrado nesses subtemas: “Fortalecimento de Sistemas Agroalimentares, Sistemas de Saúde e Proteção Social para a Aceleração do Desenvolvimento do Capital Humano, Social e Econômico”. O Latitudes Africanas e o Pensar Africanamente pretendem proporcionar um espaço de reflexões em torno dessas questões: O que é a Sexta Região Africana? Qual é a sua relação o Continente Mãe? O que significa saúde, soberania alimentar e nutricional para pessoas africanas?

Pensar Africanamente com Sueli Carneiro

Vamos dialogar com a filósofa SUELI CARNEIRO, com as participações da cantora lírica INAICYRA FALCÃO, do professor Wanderson Flor (Tata Nkosi Namba) e da professora Ana Flávia Magalhães Pinto.

Eleições 2022: População Negra e a Supressão de Votos

ELEIÇÕES 2022: POPULAÇÃO NEGRA E A SUPRESSÃO DE VOTOS No Brasil mais de 56% da população é negra, mas no Congresso Nacional não chegam nem a 20% dos parlamentares. São inúmeras as influencias para esta sub-representação, desde desigualdade racial para distribuição de financiamento de campanha até questões estruturais da sociedade para enxergar negros como representantes do Brasil. Mas uma frase que negacionistas do racismo sempre acionam quando denunciamos os números da sub-representação negra é “mas o próprio negro não vota nos negros”. A questão dessa falácia é que no Brasil não existem dados raciais do eleitorado, não se sabe realmente qual o comportamento eleitoral a partir de raça/etnia. Também não se sabe qual o quantitativo desses 56% de negros da população realmente são eleitores, porque no Brasil há inúmeros empecilhos burocráticos para se ter o direito ao voto (supressão de voto) e os grupos mais vulnerabilizados são os mais impedidos. Vamos dialogar com MAÍRA BRITO e NAILAH sobre esta questão, trazer o histórico brasileiro de supressão de voto negro e os mecanismos adotados para tentar driblar esse racismo institucional das instituições eleitorais.
Africanamente 02:19:56
EP10 - Panafricanismos hoje

Panafricanismos hoje

Pandemias, eventos climáticos extremos e intervenções militares são alguns dos desafios que o mundo em geral e africanos e seus descendentes em particular têm convivido na contemporaneidade. Quais saídas adotar em um mundo cada vez mais colapsado? O pan-africanismo não é uma proposta nova. O termo foi cunhado no final do século XIX e, desde então, assumiu várias configurações, mas pode ser sintetizado como uma proposição teórico - prática segundo a qual é necessária a união entre povos africanos de todos os lugares do mundo para a seperação de problemas e inimigos comuns. Há espaço para o pan-africanismo hoje? Quais são suas ações? Que saídas aponta? Vamos discutir sobre sobre estas questões, com DOUGLAS ARAÚJO, ANIN URASSE e ORLANDO VICTOR MUHONGO.

Brasil - EUA: Vidas Negras Importam?

BRASIL – EUA: VIDAS NEGRAS IMPORTAM? No Brasil e nos EUA pessoas negras correm maior risco de serem mortas de maneira violenta. Os dois países tem histórico de escravidão e de institucionalização do racismo como instrumento de controle e exploração da população negra. A violência racial está encrustada na sociedade e nos aparatos de controle e repressão, resultando em assassinatos brutais, tanto pela polícia quanto por pessoas da sociedade civil. Nos EUA, os negros são 13,4% da população e 24% dos mortos por policiais. No Brasil, os negros são mais da metade da população, mas três quartos dos mortos por policiais. (Dados compilados pelo jornal O Estado de S. Paulo, com base em números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2018 e do instituto americano Mapping Police Violence, de 2019). No último dia 15 de maio um jovem supremacista branco abriu fogo contra pessoas negras num supermercado em Buffalo, nos EUA, matando 10. O ataque foi transmitido ao vivo na plataforma de streaming Twitch. Aqui e lá, existe um imaginário racista encrustado que se arvora do direito de decidir que vidas negras NÃO importam. Entre chacinas frequentes e assassinatos diários, seguimos na luta pelo direito de respirar e viver. Vamos conversar sobre estas questões com a Dra. Kim Butler, Professora de História no Departamento de Estudos Afro na universidade estadual Rutgers, nos Estados Unidos; e com a Profa. LUCIANE SOARES, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Infância Negra e Adoção: Olhares Decoloniais. Maternidade e Africentricidade

INFÂNCIA NEGRA E ADOÇÃO: OLHARES DECOLONIAIS. MATERNIDADE E AFROCENTRICIDADE Faz-se necessário e urgente romper com o tabu da discussão das questões raciais no instituto da adoçao: famílias inter-raciais, preferências étnicas na habilitação para adoção, o perfil real das crianças e adolescentes disponíveis para adoção, os instrumentais técnicos, os cursos de adoção e a qualificação continuada para a questão racial nesse processo. Se na contemporaneidade discutimos e ratificamos que o racismo é estrutural, o instituto da adoção faz parte da estrutura social, e também é impactada diretamente com as expressões do racismo de forma estrutural e estruturante, seja pessoal e/ou institucional. É importante também refletir sobre o direito à maternidade das mulheres negras. No sistema escravocrata as mulheres negras eram propriedade dos seus senhores, serviam a seus interesses produtivos e sexuais, cuidavam dos seus filhos, enquanto os delas próprias eram criados como “bichinhos de estimação” nas cozinhas da casa grande, surgindo daí a expressão “filho de criação”, o que personifica estereótipos e estigmas que chegam aos dias atuais. Contemporaneamente vemos mulheres negras que cuidam de crianças alheias, perderem os próprios filhos para um sistema que as consideram incapazes de cuidar dos seus, e que desconhece as estruturas de maternagem próprias das populações negras em luta pela sobrevivência. Vamos dialogar sobre o instituto da adoção numa perspectiva decolonial, afro-referenciada e antirracista, com DENISE FERREIRA e EDUARDO AUGUSTO FARIAS.

Juventude Negra, Existências e (RE)existências

JUVENTUDE NEGRA, EXISTÊNCIAS E (RE)EXISTÊNCIAS Vamos dialogar sobre a trajetória e o trabalho de três jovens lideranças do Movimento Hip Hop. A Shaira Mana Josy (Pará), o Thaylon Azevedo (Rio de Janeiro) e o Katrá Ungila (Angola).

Saúde Da População Negra e Eleições 2022

Diversas organizações sociais e entidades ligadas ao movimento negro lançaram dois importantes manifestos conclamando a sociedade brasileira em geral e a classe política em particular a debater e pautar as questões de saúde da população negra nas eleições nacionais deste ano. A Carta à Sociedade apresenta a PNSIPN (Política Nacional de Saúde Integral da População Negra), reitera a necessidade de um amplo compromisso nacional com o do SUS (Sistema Único de Saúde), público, gratuito, equânime, integral e universal. A outra carta conclama a classe política, os candidatos a todos os cargos em disputa este ano, para incluir em seus programas a temática da SPN (Saúde da População Negra), como forma de firmar compromisso explícito com a maioria da população, que se declara preta e parda no país, e que enfrenta as piores condições socioeconômicas, agravadas nos últimos anos pela pandemia da covid-19.

Do Terreiro à Avenida, Imagens Ancestrais no Carnaval

DO TERREIRO À AVENIDA, IMAGENS ANCESTRAIS NO CARNAVAL SINOPSE Os enredos do carnaval de 2022 trouxeram diversos elementos da cultura negra como tema central, principalmente nas escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo. Os elementos culturais dos terreiros trouxeram um brilho particular para os desfiles deste ano. Não apenas pelo orixá Exu ter sido o homenageado na escola campeã deste ano no Rio, mas também nos diversos outros enredos que colocaram na avenida a imensa potência cultural que os territórios dos terreiros hospedam, preservam, reproduzem, recriam em suas matrizes africanas e afro-ameríndias. Além da festa, o que esses elementos culturais nos permitem pensar em tempos em que o racismo se acirra e, ao mesmo tempo, reverenciamos e premiamos elementos da cultura negra dos terreiros?

Angola - Brasil: Mulheres Negras e Empreendedorismo

ANGOLA-BRASIL: MULHERES NEGRAS E EMPREEENDEDORISMO SINOPSE: Em muitas sociedades africanas o espaço de comércio, as feiras e mercados, historicamente foram de domínio feminino. Esta prática se reproduziu no Brasil, apesar das limitações do sistema escravocrata e do racismo. Poderíamos citar além das muitas “escravizadas de ganho”, quituteiras renomadas, como Mãe Aninha, Tia Ciata, entre outras. Seja por este “DNA” cultural ou pela necessidade de buscar alternativas de sobrevivência, diante das crises econômicas e pela discriminação no mercado de trabalho, o empreendedorismo das mulheres negras é punjante. Segundo um relatório do Banco Mundial o índice de empreendedorismo feminino é maior na África do que em qualquer outra região do mundo. No Brasil, pesquisa do IBQP em parceria com o SEBRAE (2019), indica que a participação das mulheres negras no empreendedorismo feminino chega a 60%. Vamos conversar sobre estas questões com JANINA JACINO, JÚLIA MBUMBA e SUELI CONCEIÇÃO.
Africanamente 02:15:14
EP3 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

"Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os caçadores." (Provérbio Yoruba)

Abdias Nascimento, a Luta na Política

ABDIAS NASCIMENTO, A LUTA NA POLÍTICA Lançado no ano que marcou uma década da passagem de Abdias Nascimento à condição de ancestral, o livro Abdias Nascimento, a Luta na Política integra a Coleção Debates da Editora Perspectiva. A autora, que foi companheira de vida e de luta de Abdias Nascimento durante 38 anos, faz um registro histórico da atuação política de Abdias Nascimento como parlamentar e como ativista negro. O livro lança luz sobre a gênese da Fundação Cultural Palmares, instituição republicana conquistada pelo movimento negro, e traz depoimentos de quatro parlamentares negros: o senador Paulo Paim, as deputadas federais Benedita da Silva e Talíria Petrone, e a deputada estadual de São Paulo Érica Malunguinho. A Editora Perspectiva oferece dois exemplares do livro para sorteio. Confira no final deste texto, como participar.

Kasa de Maat, Renascimento AfRaKano

Tema: KASA DE MAAT, RENASCIMENTO AfRaKano Neste prazeroso papo a mestra Mut Rosa Natalino, acompanhada do instrutor de Kemetic Yoga Furaha Imani e do escriba Thiago Iaqeb Ahmose apresentam a Kasa de Maat, instituição no propósito de reconstituição da saúde mental, física e espiritual afrikana pelo legado do Antigo Kemet, comumente conhecido por Egito Antigo. Kasa de Maat é um centro holístico de práticas Ancestrais AfRaKanas, a partir da civilização de Kemet. A Kasa de Maat atua no Brasil e Estados Unidos, trabalhando com o intercâmbio entre comunidades quilombolas e pessoas africanas na diáspora, dispostas a construírem uma nova realidade. A Kasa de Maat é a representante oficial da Yoga Skillis Chicago/USA, pioneira em realizar treinamento de Kemetic Yoga no Brasil. No Brasil a sede da Kasa de Maat é no Quilombo D´Oiti -Itacaré- Bahia.

O Direito Ä Moradia: População Negra em Luta

O DIREITO À MORADIA: POPULAÇÃO NEGRA EM LUTA Uma das facetas que explicitam a desigualdade e como ela atinge a população negra no Brasil, é a moradia. Particularmente as favelas, vilas, quebradas, as populações ribeirinhas e uma infinidade de situações de extrema precariedade a qual esta população é exposta para viver e trabalhar nas grandes cidades. A luta por moradia e habitação digna torna-se eixo central da resistência negra. A inviolabilidade do lar, o direito a saneamento básico e transporte, a existência de creches comunitárias e postos de saúde, representam algumas das necessidades em regiões de periferia. As políticas públicas para estas áreas devem pensar formas de desenvolvimento global, incorporando a moradia como uma das principais áreas de mudança social.

Dança Zita, Ginga a História

DANÇA ZITA, GINGA A HISTÓRIA “Uma vida pela esperança de liberdade, que está chegando do chão dos quilombos e que há séculos vem travando uma luta a ferro, fogo e sangue para construir caminhos em busca de libertação. A sua ferramenta principal é a dança do corpo, dança da vida.” (Maria Zita Ferreira) Iêda Leal convida Janira Sodré, Luciene Dias, Daya Gomes e Juliana Jardel para dialogar com a professora Zita Ferreira, sobre sua trajetória. São 70 anos de matripotência, ginga, realizações e vitórias pessoais e coletivas.

Abril Azul, População Negra e Autismo

ABRIL AZUL, POPULAÇÃO NEGRA E AUTISMO O transtorno do espectro autista é uma realidade crescente na saúde. A repercussão na vida das famílias negras que tem uma criança com este diagnóstico e inimaginável, explicitando a desigualdade de acesso e de construir perspectivas para as crianças negras. A maioria dos municípios não disponibiliza um tratamento multidisciplinar adequado, deixando a família, muitas vezes mães negras solo, solitariamente responsável por estas crianças, que necessitam acompanhamento especializado para desenvolver seus potenciais.

Afrocacia, Uma Abordagem Político - Cultural para a África

AFROCRACIA, UMA ABORDAGEM POLÍTICO-CULTURAL PARA A ÁFRICA Vamos dialogar com os angolanos PAULO GAMBA, SIMÃO BENGUI e NASSER INGLÊS, sobre o conceito AFROCRACIA, suas visões e percepções sobre a problemática da cultura e da Política em Angola e em África, bem como sobre a dinâmica actual das sociedades Africanas na esfera da geopolítica mundial e o valor da cultura no plano do seu desenvolvimento social.

Educação Quilombola, Territorialidades, Saberes e as lutas por direitos

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA, TERRITORIALIDADES, SABERES E AS LUTAS POR DIREITOS Apresentação do livro de mesmo título, composto por trabalhos que afirmam a importância da luta quilombola e apresentam reflexões sobre o contexto educacional brasileiro e a luta territorial, tópico de constantes disputas. As epistemologias quilombolas apresentadas evidenciam as existências múltiplas que lutam por respeito e direitos que deveriam ser básicos. Os textos são fruto da I Jornada Nacional Virtual de Educação Quilombola, evento que foi uma parceria entre a Universidade de Brasília (UnB) e a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), sendo o primeiro evento organizado pelo Coletivo Nacional de Educação. A publicação foi viabilizada com o apoio do Instituto Ibirapitanga, por meio de parceria entre o Selo Sueli Carneiro, Coordenado por Djamila Ribeiro e a Editora Jandaíra.

Entre o Terreiro e a Academia: Trajetórias de Lideranças nesses dois territórios

ENTRE O TERREIRO E A ACADEMIA: TRAJETÓRIAS DE LIDERANÇAS NESSES DOIS TERRITÓRIOS Vamos dialogar com lideranças das Comunidades de Terreiro que também ocupam um lugar de destaque na academia, transitando entre esses dois lugares de produção de conhecimento com lógicas muitas vezes atritadas. Entre a luta antirracista e outras lutas que a esta se somam, de que modo essa experiência entre mundos vivida por essas pessoas trazem elementos para nosso processo de fortalecimento e resistência?

Mulheres Negras de Todo Mundo

MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO Em mais uma edição da coluna MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO, vamos receber a professora Angolana ELISABETE CEITA VERA CRUZ, a terapeuta portuguesa ISABELLE CHEF e a brasileira professora, gestora pública SOCORRO GUTERRES. São três importantes ativistas, que vão compartilhar suas trajetórias e dialogar sobre as lutas negras, especialmente das mulheres negras, a partir da realidade de cada uma.
Africanamente 02:28:11
EP13 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

"Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de história, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores". (provérbio yoruba)

Abdias Nascimento, um artista panamefricano.

ABDIAS NASCIMENTO, UM ARTISTA PANAMEFRICANO Inaugurada há pouco, a exposição de Abdias Nascimento, em cartaz no MASP, reúne 61 pinturas realizadas ao longo de três décadas. A palavra “panamefricano”, cunhada pela curadora Amanda Carneiro, remete ao repertório de personagens, ideias, cores e formas do pan-africanismo presentes na obra do artista e ao termo “ladino-amefricano”, cunhado pela antropóloga Lélia Gonzalez (1935-1994) para se referir às culturas da América chamada “Latina”. Teremos o privilégio de dialogar com a curadora e com a artista, pesquisadora e professora Renata Felinto.

A Sociedade Desigual: Racismo e Branquitude na Formação do Brasil

A SOCIEDADE DESIGUAL: RACISMO E BRANQUITUDE NA FORMAÇÃO DO BRASIL - O Livro "Em suas diversas formas e manifestações, a violência opera como avalista da manutenção das desigualdades, na relação complementar entre a ação da polícia e da Justiça, nas condições de moradia, transporte público, sistemas de saúde e de educação e na precarização do trabalho. Em cada uma delas, o elemento racial é o fator explicativo, e esse conjunto de violências sustenta e preserva a sociedade desigual, impedindo mudanças estruturais significativas. Mário Theodoro aponta também a incapacidade dos estudiosos e das principais teorias econômicas de produzir até hoje um modelo de estudo que leve em conta – em um país de maioria negra – a preponderância do racismo na desigualdade da sociedade brasileira, e, como escreve o autor, "o racismo mata, prende, exclui, limita, enlouquece". Para ele, a grande força de transformação virá justamente do segmento mais afetado pela desigualdade: a população negra". Vamos conversar sobre estas questões com o autor do livro MÁRIO THEODORO, com a participação da Professora RENÍSIA CRISTINA GARCIA-FILICE e do Professor WELLINGTON OLIVEIRA DOS SANTOS.

Poetizando com Mulheres Negras

POETIZANDO COM MULHERES NEGRAS Ao longo dos séculos os homens brancos tiveram a hegemonia do discurso reconhecido e lido no país, dominando as narrativas nos diversos gêneros literários. Mas há muito que a produção literária das mulheres negras é punjante instigante. Precisamos ler e ouvir as mulheres negras. Então vamos poetizar com CLÁUDIA NASCIMENTO, ODAILTA ALVES e ROBERTA TAVARES.

Milícias e Grupos de Extermínio no Brasil

MILÍCIAS E GRUPOS DE EXTERMÍNIO NO BRASIL As milícias, os grupos de extermínios e os esquadrões da morte tem sido responsáveis por parte importante das mortes violentas no Brasil nos últimos 30 anos. Grupos formados por agentes públicos e por matadores profissionais atuam a serviço de líderes políticos e de interesses econômicos espalhando medo e terror nas comunidades e territórios dentro de um projeto de dominação e controle das comunidades. No próximo dia 29 o Pensar Africanamente vai discutir a questão das Milícias e Grupos de Extermínio no Brasil resgatando a luta dos movimentos negros contra estas formas de violência e apontando os desafios para enfrentar esse grave problema nacional.

Relações internacionais Brasil: Brasil - Áfricas

O Brasil é o país com a maior população negra fora do Continente Africano. Somos mais de 100 milhões de brasileiros e brasileiras descendentes dos povos africanos para cá transladados durante o criminoso regime escravocrata. A relação do Estado Brasileiro com a descendência africana no país nós conhecemos bem, um histórico de violência, ignomínia e negação de direitos. Mas como será a relação do Brasil com os países africanos? E como nós, negras brasileiras e negros brasileiros queremos que seja esta relação? Para conversar sobre estas questões convidamos a diplomata IRENE VIDA GALA, a autoridade tradicional banto na diáspora Dra. REGINA GOULART (Kota Mulanji), o pesquisador angolano ABEL GAMBA e a pesquisadora brasileira FERNANDA LIRA.

Violência Política: Parlamentares Negra(o)s em Luta

VIOLÊNCIA POLÍTICA: PARLAMENTARES NEGRA(O)S EM LUTA Mais da metade da população brasileira (54%) é formada por pessoas negras, mas isso não se reflete na representação política. São muitas as barreiras que explicam esta sub-representação, são muitas as estratégias para a subalternização dos corpos negros, e para a manutenção do status quo. E quando algumas pessoas negras conseguem romper esta estrutura, sendo alçadas a cargos eletivos, a luta para a manutenção dos seus mandatos e da própria vida, passam a ser a tônica. Para dialogar sobre esta questão, o Pensar Africanamente convida a deputada estadual ANDREIA DE JESUS (MG), o vereador RENATO FREITAS (Curitiba – PR), e a bacharel em Direito DEISE BENEDITO.

Tornar-se Negro - Ressignificação da luta antirracista

TORNAR-SE NEGRO – RESSIGNIFICAÇÃO DA LUTA ANTIRRACISTA No processo permanente de elaboração e reelaboração de ferramentas para o combate ao racismo, a professora IÊDA LEAL convidas GEORGE OLIVEIRA, autor do ‘livro Denegrir – Educação e Relações Raciais’; e com a professora ANATALINA LOURENÇO, coordenadora do projeto ‘Pílulas Antirracistas’. Vamos dialogar sobre suas elaborações e contribuições para as lutas antirracistas

A Pensadora é... Bell Hooks

A PENSADORA É... bell hooks A coluna A PENSADORA convida Clélia Prestes, Mariléa Almeida, Rosane Borges e Silvane Silva, para falar da vida, obra e pensamento de bell hooks, cujo legado está vivo, inspirando e animando os nossos processos de luta. Bell Hooks, pensadora, professora, escritora e ativista estadunidense, de grande importância, principalmente para o movimento antirracista e feminista. Na sua trajetória acadêmica, escreveu e publicou mais de 30 livros, de vários gêneros, como crítica cultural, teoria, memórias, poesia e infantil. Seus estudos apresentam uma visão de mundo empática e de resistência, abordando temas como o racismo, a importância do amor, a desigualdade social e de gênero e a crítica às relações de opressão.
Africanamente 01:29:35
EP4 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores” (provérbio yoruba)

Racismo Ambiental e Saúde Mental

Apenas por manter pensamentos catastróficos, o cérebro é capaz de ativar o sistema de defesa. Diante do estresse, o organismo produz uma série de substâncias que permitem ao corpo responder de maneira ágil, como a adrenalina e o cortisol. Assim, o cérebro fica em estado de alerta e o coração dispara sua frequência cardíaca, bem como o pulmão aumenta a frequência respiratória. Os efeitos dessas reações químicas constantes incluem ansiedade, depressão, distúrbios comportamentais e estresse pós-traumático. Não pense que nossa conversa será sobre a guerra da Ucrânia. Não, tratamos da violência que historicamente tem incidido sobre os povos africanos, desde quando se viam confinados em navios negreiros rumo às américas, até o genocídio que enfrentam nos dias atuais em países como o Brasil. Falamos da violência contra as autoridades tradicionais de matriz africana, que veem seus territórios atacados, símbolos e pertences destruídos, ao ponto de termos que esconder nossos fios do pescoço, não usar os turbantes, não estender roupas brancas no varal... Estamos sempre alertas produzindo adrenalina e cortisol, substâncias que estimulam, mas também contraem vasos reduzindo vascularização em órgãos vitais, aumentam a pressão, nos levam ao desequilíbrio, doenças e até à morte. Vemos nossas divindades serem atacadas, não estamos falando de esculturas ou representações de divindades. Estamos falando das tragédias que agridem as águas, nossa mãe água sendo morta junto com seus filhos peixes. Nossa mãe água em fúria querendo apenas passar e encontrando no seu caminho prédios inseguros e ruas pavimentadas. As terras atacadas pelo capital predatório, pela mineração.

Por Uma Agenda Climática e Ambiental Antirracista

O debate ambiental tem se tornado cada vez mais essencial no nosso tempo. Pesquisas recentes mostram que 75% das pessoas demonstram não só preocupação com as mudanças climáticas, mas também sabem que elas afetam suas vidas e de suas famílias. Historicamente o racismo tem relegado à população negra o lugar da negligência e da negação de direitos. Isso também se dá quando falamos das questões climáticas e ambientais, que atingem de maneira assimétrica as populações negras e originárias, sobre as quais recaem violentamente os riscos, os danos e os impactos sociais e ambientais da ausência de políticas públicas, do avanço do capital predatório e das políticas de destruição ambiental, tanto no campo quanto na cidade. Tudo isso agravado pelo momento crucial que vivemos no Brasil, com a implementação de uma política estatal de destruição ambiental, atingindo frontalmente as populações tradicionais, as comunidades quilombolas, os povos indígenas e os povos tradicionais de matriz africana que sofrem mais duramente os efeitos da devastação e o avanço sobre seus territórios. O debate ambiental também está ligado à luta antirracista. Vamos conversar sobre esta questão com DIOSMAR FILHO, PATRÍCIA ALVES-MELO e CÉLIO LEOCÁDIO

Eleições 2022 e Pré-candidaturas de Mulheres Negras

2022 apresenta importantes desafios e é estratégico para as transformações que se fazem necessárias neste país. O Canal Pensar Africanamente reservou espaço na agenda para discutir a questão racial nas eleições. Na semana do 08 de março, convidamos a Deputada Federal TALÍRIA PETRONE (PSOL/RJ), NAILAH VELECI (Cientista política) e ROSELI FARIA (Coordenação Executiva da Coalizão de Direitos Vale mais) para dialogar sobre a representatividade de mulheres negras no Parlamento e as ações afirmativas aprovadas pelo TSE e pelo Congresso Nacional que buscam incentivar e fortalecer as candidaturas negras e de mulheres.

08 de Março: As Mulheres Negras para Além da Dor

O dia 8 de março é o dia internacional das mulheres, ou mais especificamente o dia internacional da luta das mulheres. O Canal Pensar Africanamente sempre teve um protagonismo importante de mulheres negras na construção e realização de suas pautas. Em função disto, vamos celebrar este 8 de março ouvindo a experiência de duas jovens mulheres negras, que além de lutarem cotidianamente contra o racismo e o machismo, constroem caminhos interessantes para suas próprias vidas e para as comunidades negras, por meio de seu pensamento, LORENA SILVA OLIVEIRA e ANA LUIZA GUIMARÃES. Vamos ouvi-las?

Mulheres Negras de Todo o Mundo

MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO A coluna MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO, reúne ativistas de diferentes lugares, para um diálogo sobre as suas trajetórias e sobre as realidades nas quais atuam. Nesta edição as convidadas são Denize de Almeida Ribeiro, da Bahia – Brasil; Cecília Kitombe, de Angola; e Mut Rosa, brasileira radicada nos EUA. Nilze Benedicto fará a performance musical.

Niterói Em Pauta: Música. Poesia. Cultura. Cidadania

Niterói possui uma rica efervescência cultural, tanto nas áreas centrais como nas periferias. Música, literatura e festivais literários são marcantes. Para conversar sobre esta riqueza cultural do município, VILMA PIEDADE convida NILZE BENEDICTO, compositora e cantora; SOL DE PAULA, escritora poetiza; e ALBERTO RODRIGUES, produtor cultural.

Em Tempos de Tantas Violências, Reagir é Fundamental. Reaja à Violência Racial!

EM TEMPOS DE TANTAS VIOLÊNCIAS, REAGIR É FUNDAMENTAL... REAJA À VIOLÊNCIA RACIAL! Vamos dialogar sobre a violência racial, a partir de dois casos recentemente ocorridos em Goiás, nos campos do trabalho e da saúde. Será também um momento oportuno para pensarmos e elaborarmos estratégias de reação coletiva, contra o racismo, contra a impunidade e pela defesa e proteção dos nossos corpos e mentes.

Música Negra e Resistência

MÚSICA NEGRA E RESISTÊNCIA A música sempre foi fundamental na vida das populações africanas. Os tambores são uma forma de comunicação ancestral. Que nos une, fortalece e guarda uma memória oral. A resistência está bem demonstrada pelo blues rural nas plantações americanas durante a escravidão e as formas de corporalidade e batuque nas senzalas brasileiras. O samba, o rap e o funk são práticas contemporâneas desta resistência. Principalmente nas áreas urbanas. Elas celebram o encontro, elas operam a crítica e a denúncia. E desta resistência que falaremos neste sábado. De nossos corpos em dança e canto a partir dos pandeiros, dos batuques, das batidas eletrônicas

Juventude Negra nos Movimentos Sociais

JUVENTUDE NEGRA NOS MOVIMENTOS SOCIAIS A juventude negra constitui o grupo mais vitimizado pela violência urbana, alvos prioritários dos homicidas, da violência policial e das “balas perdidas” que só encontram corpos negros. O racismo e a falta de políticas públicas faz com que encabecem a lista do desemprego, da informalidade e do analfabetismo, entre outras mazelas historicamente impostas ao povo negro. Diante de toda esta complexidade, Andréa Bak convida Bruna Lira e Kawan Lopes, para dialogar sobre as perspectivas que se apresentam, a partir da inserção e protagonismo da juventude negra nos movimentos sociais. Colunista ANDRÉA BAK: Artista, poeta, escritora, química e assessora parlamentar.

Pensão Alimentícia. Uma Questão de Saúde para a Família Negra

As famílias negras têm cada vez mais de resolver a questão da pensão alimentícia das crianças. Um direito da criança, comer! Mas nesta luta, geralmente judicial, que comida precisa ser garantida, quem de verdade esta defendendo o interesse da criança? Vamos pensar africanamente sobre isto. Participe, Contribua com suas perguntas e depoimentos. Regina Goulart (Kota Mulanji), médica pediatra, convida para este diálogo Ariele Campos, advogada; e Silvana Bunifácio (psicóloga).

Vozes Afrodiasporicas Contra a Violência Racial no Brasil

O brutal assassinato do jovem congolês Moise Kabagamba gerou uma onde de protestos, notas de repúdio, declarações e mobilizações de políticos e ativistas dos movimentos sociais. A xenofobia e o racismo como motivações do crime contra o jovem de 24 anos nos confrontam as diferentes camadas do racismo e seus tentáculos. Revelam, entretanto, a ponta do Iceberg da violência racial e seus impactos sobre as diferentes comunidades afrodiaspóricas de imigrantes . E neste episódio da Coluna traremos vozes em diáspora inseridas nos movimentos de imigrantes e refugiados, Universidade, organizações diversas para expressarem seus caminhos e estratégias de luta no combate ao racismo e xenofobia.

Poetizando as Lutas Negras, Com Carlos de Assumpção e Convidadas – Episódio 3

No meio das lutas e lutos que atravessam a história e vida da população negra no Brasil, emerge a potência da criação literária do “seu” Carlos de Assumpção. Sua poesia denuncia ao racismo e suas iniquidades, grita por justiça, ao mesmo tempo em que acalenta e enche de esperança nossos cora-ções exauridos de tanta peleja.

2022: Perspectivas Negras para Um Ano Desafiador

O ano de 2022 traz para nós uma série de eventos muito importantes que impactam de maneiras decisivas a vida da população negra. Em um momento de escalada de discursos e práticas racistas, sem pudor algum, e desrespeitando mesmo as conquistas que os movimentos negros vieram realizando, precisamos avaliar as perspectivas do que nos espera neste ano. Ao mesmo tempo em que somos demandados a discutir pautas que não apenas não nos dizem respeito, mas precisam responder a idealizações da branquitude sobre as agendas antirracistas, convidamos vocês a discutirem conosco sobre esses cenários que nos esperam e são tão relevantes para os caminhos da população negra em nosso país.

Juventude Negra, Existências E (Re)existências

Nesta coluna Jovens negras (os) são convidadas (os) a falar das suas realidades, experiências, conquistas e desafios. Na próxima edição participarão a poetisa marginal pernambucana FLORA LUENA; a rapper angolana, radicada em Portugal, TELMA TVON; e a rapper paraense SHAIRA MANA JOSY.
Africanamente 02:07:56
EP9 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

“Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os feitos dos caçadores.” (provérbio yoruba) A Rede de Historiadorxs Negrxs articula suas ações através de assuntos fundamentais para a superação do racismo no Brasil e a democratização do conhecimento, a partir da prática de letramento histórico. Integrantes da Rede apresentam debates referentes à história da população negra no Brasil, na Diáspora ou no continente africano. Nesta edição apresentação suas pesquisas JORGE MAIA, FELIPE MELO, MARCOS VINÍCIUS e THOMPSON CLIMACO.

Atlas Das Periferias No Brasil: Aspectos Raciais De Infraestrutura Nos Aglomerados Subnormais

O lançamento do livro Atlas das Periferias. O Atlas elabora e amplia exercícios cartográficos com olhares diversos. Compõem as reflexões características de infraestrutura e acesso a serviços do entorno do domicílio em aglomerados subnormais. Aqui usamos periferias. Inclusive tema de debate no próprio livro acerca da nomenclatura a se afirmar. A composição é bastante criativa com a presença de estudantes, professoras e professores, procuradoria, pesquisadoras e pesquisadores, advogada e demais colaborações incorporadas. Essa etapa é um marco da dedicação de muitas pessoas a uma questão que nos importa.

Mulheres Negras De Todo O Mundo

Nesta edição receberemos Carla Fernandes, angolana radicada em Portugal, Vanda Sá Barreto, desse “país” chamado Bahia (Brasil) e Gabriela Lima, do Uruguai. São três importantes ativistas, que vão compartilhar suas trajetórias e dialogar sobre as lutas negras, especialmente das mulheres negras, a partir da realidade de cada uma.

Literatura. Escritas Pretas. Dororidade

Vamos dialogar literatura negra com duas pessoas negras jovens. Alberto Rodrigues, com sua literatura infanto-juvenil; e Thainá Briggs, que trata especialmente das mulheres negras, suas experiências de maternidade solo e dororidades.

Lei 10.639/03 E A Educação Quilombola

LEI 10.639/03 E A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Colunista IÊDA LEAL Convidadas ROSA MARGARIDA DE CARVALHO ROCHA MARIA ELIANE DA SILVA SANTOS ILMA FÁTIMA DE JESUS\ Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Racismo Reverso E Outras Ilações Da Casa Grande

RACISMO REVERSO E OUTRAS ILAÇÕES DA CASA GRANDE Covidada(o)s: WANDERSON FLOR (Tata Nkosi Namba) FLAVIA RIOS MARCOS QUEIROZ Mediação: SILVANY EUCLÊNIO

Pensar Africanamente: Avaliação E Perspectivas Para 2022

PENSAR AFRICANAMENTE: AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS PARA 2022 BETÂNIA RAMOS SCHRÖDER CRISTIANA LUIZ DRA. REGINA NOGUEIRA (Kota Mulanji) FERNANDA LIRA GOES Performance Musical JOÃO BIANO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Carolina Hofs

Conjuntura Negra 2022: Eleições, Cenários E Perspectivas

O “Nosso Jornal” é uma iniciativa no campo da comunicação social que busca veicular artigos, poesias, manifestações culturais, opiniões a favor das ações afirmativas, denunciar o racismo à brasileira e atuar no sentido de tentar equilibrar o jogo de forças em torno do debate sobre as desigualdades sociais geradas pelos prejuízos da racialização. Para falar sobre a 6ª edição do Nosso Jornal, o colunista Artur Antônio, convida ativistas e intelectuais, Gladys Mitchell-Walthour, Roseli Faria, Dalila Negreiros e o Deputado Fábio Felix (Psol/Df), para pensarmos juntos caminhos para reconstruir o Brasil. Esses caminhos passam pelas eleições do ano que vem (2022), pela fome, pela política econômica e orçamentária, pela continuação da pandemia de covid-19. Mas também por caminhos diversos como a Década Internacional dos Afrodescendentes, as coalizões internacionais de apoio ao Brasil, a arte negra e toda e qualquer forma de resistência, sobrevivência e, principalmente, esperança.

Mulheres Negras E Representatividade Política

MULHERES NEGRAS E REPRESENTATIVIDADE POLÍTICA ANDRÉIA DE JESUS LAINA CRISÓSTOMO LÍVIA DUARTE MÔNICA OLIVEIRA Mediação Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo de Oliveira

Corpos Afro-diaspóricos E A Ressignificação Das Fronteiras

Neste oitavo episódio e ultimo do ano de 2021 teremos um encontro com convidados e uma convidada, cujos projetos de pesquisa, ativismo e arte estão voltados para o fenômeno do cotidiano da presença dos corpos negros migrantizados, seus lugares, tensões provocadas, desafios e transformações. Os convidados e convidada são chamades ao dialogar sobretudo na percepção, epistemológica, artística, profissional e individual de como percebem no cotidiano as relações, tensões e mudanças com a presença dos nossos corpos afro diaspóricos no mundo.

Jonatas Conceição, Poeta Da Resistência Negra

JONATAS CONCEIÇÃO, POETA DA RESISTÊNCIA NEGRA Jônatas Conceição (1952 – 2009). Poeta atuante no Movimento Negro da Bahia. Atuou como professor de Língua Portuguesa, radialista, diretor e coordenador do Projeto de Extensão Pedagógica do Bloco Afro Ilê Aiyê. Saiba mais em https://obrasreunidasjonat.wixsite.co...

Tunga, Abdias Nascimento E O Museu De Arte Negra (man)

TUNGA, ABDIAS NASCIMENTO E O MUSEU DE ARTE NEGRA (MAN) O projeto Museu de Arte Negra (MAN) se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento a partir da resolução do 1º Congresso do Negro Brasileiro realizado em 1950. O Teatro Experimental do Negro (TEN) assumiu o projeto e realizou concurso e exposições em 1955 e 1968. Abdias Nascimento continuou o trabalho no exílio. Ao voltar em 1981, retomou o projeto através do IPEAFRO, que guarda o acervo e realiza atividades educacionais e culturais a partir de seu conteúdo. Hoje, parte do acervo está em exposição no Instituto Inhotim. Em uma ação com duração de dois anos, dividida em quatro atos, IPEAFRO e Inhotim mostram a riqueza do acervo Museu de Arte Negra em várias dimensões. Nesse encontro, os curadores Douglas Freitas e Deri Andrade, do Inhotim, dialogam com Julio Menezes Silva e Elisa Larkin Nascimento, do IPEAFRO, sobre o primeiro ato dessa exposição, inaugurada em 4 de dezembro, que tem como eixo a rede de afetos e atuações que entrelaçam a vida e a obra de Tunga, um dos artistas fundadores de Inhotim, e Abdias Nascimento, curador e artista da coleção Museu de Arte Negra.

Mulheres Negras De Todo O Mundo

MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO Convidadas JACINTA NHAMITAMBO BAHULE (Moçambique) MARIA LUISA PASSOS (Brasil) LUZIA MONIZ (Angola) Mediação: Silvany Euclênio
Africanamente 02:05:30
EP16 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA Convidada (o)s AMÍLCAR PEREIRA Artigo: O movimento negro brasileiro e a circulação de referenciais para a luta antirracista Geledés: https://www.geledes.org.br/o-moviment... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=rk6ZY... NOEMI DOS SANTOS DA SILVA Artigo: Educação: direito negado, razão de lutas negras no século XIX Geledés: https://www.geledes.org.br/educacao-d... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=lUeJI... ROBERTO DOS SANTOS Artigo: Tição – imprensa negra e consciência em Porto Alegre nos anos de chumbo Geledés: https://www.geledes.org.br/ticao-impr... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=UXMrU... PATRÍCIA TEIXEIRA ALVES Artigo: “Territórios repatriados”: uma chave de leitura da agência de mulheres negras Geledés: https://www.geledes.org.br/territorio... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=SsG_m... Mediação: Silvany Euclênio Moderação do Chat: Caroline Matias

Novembro Negro, Vozes Negras Na Luta Antirracista

NOVEMBRO NEGRO, VOZES NEGRAS NA LUTA ANTIRRACISTA Colunista IÊDA LEAL Convidada (o)s POLLY MILAJE IGBONAN ROCHA CAMILA CABEÇA Mediação: Silvany Euclênio

As Cotas Raciais E O Cenário De 2022: O Que Avaliar?

AS COTAS RACIAIS E O CENÁRIO DE 2022: O QUE AVALIAR? Colunista WANDERSON FLOR DO NASCIMENTO (TATA NKOSI NAMBÁ) Convidada (o) s MURILO MANGABEIRA CRISTIANA LUIZ Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Kilombos, Da África À Diáspora: Terra E Territórios Negros

KILOMBOS, DA ÁFRICA À DIÁSPORA: TERRA E TERRITÓRIOS NEGROS GUILHERME OLIVEIRA DA SILVA VALÉRIA CARNEIRO ROBERTA TAVARES DIOSMAR FILHO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho

Consciência Negra E A Busca Por Soberania Alimentar

CONSCIÊNCIA NEGRA E A BUSCA POR SOBERANIA ALIMENTAR Colunista DRA. REGINA NOGUEIRA (KOTA MULANJI) CONVIDADAS KOTA LEMBARECIMBE MARTA ALMEIDA ISABEL DE JESUS SANTOS DOS SANTOS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

O Pensardor É Oliveira Silveira

O PENSADOR É... OLIVEIRA SILVEIRA! SINOPSE Vamos dialogar o pensamento de Oliveira Silveira, com convidada (o)s, que com ele conviveram e / ou estudam a sua vida e obra.

Escravidão E Liberdade: Fluxo E Refluxo No Tráfico Transatlântico

ESCRAVIDÃO E LIBERDADE: FLUXO E REFLUXO NO TRÁFICO TRANSATLANTICO Participantes: BÀBÁ PAULO IFATIDE MÔNICA LIMA PEDRO NETO (Inatobi) Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho

Por Uma Agenda Ambiental Antirracista

POR UMA AGENDA AMBIENTAL ANTIRRACISTA Participantes: EDEL MORAES: Extrativista. Vice presidenta do Memorial Chico Mendes. Pesquisadora integrante do CAUIM. ELIETE PARAGUASSÚ: Marisqueira, pescadora, quilombola e liderança da Ilha de Maré (Bahia). RAQUEL SOUZAS: Socióloga. Doutora em Saúde Pública e Professora Associada No Ims/Cat – Ufba. MARIA JOSÉ HONORATO PACHECO: Secretária executiva do CPP Regional BA e SE. Íntegra também a Coletiva Mahin - Organização de Mulheres Negras, a Coalizão Negra por Direitos e a Rede Brasileira de Justiça Ambiental, é Assistente Social e Especialista sobre os Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais. Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Luana Arantes

Encontro De Gerações Em Diáspora Sobre O Legado Dos Palmares No Mundo

Um encontro entre gerações, que em diferentes países, contextos culturais e trajetórias haverão de dialogar neste Novembro Negro o legado “dos Palmares” no mundo. Em diáspora, na Europa, terras de nossos antigos feitores coloniais, ao vivermos nesses espaços, também somos para este continente a memória do passado de violência e dominação. Nossos corpos, entretanto, são territórios de beleza, realeza, luta, resistência e humanidade. Por isso ocupamos com toda a dignidade os lugares onde plantamos novas raízes. E neste dialogo, em contexto de diferentes vivencias transnacionais, em diálogo com o Brasil suas chances e desafios, que aprendizados, que apelos nos confrontamos?

Algoritmos E O Racismo Calculado

ALGORITMOS E O RACISMO CALCULADO NATANE DA SILVA SANTOS RAÍLA DE MELO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Covid-19 E Os Impactos Na Vida Da População Negra

“O e-book POPULAÇÃO NEGRA E COVID-19 reúne 13 artigos que acompanham a trajetória da pandemia entre julho de 2020 a setembro de 2021. Os artigos informam sobre os problemas estruturais da sociedade brasileira, abordando o racismo, a exclusão e a falta de acesso da população negra a serviços básicos, o que a projeta para o topo dos piores índices da pandemia no que tange ao número de vacinados e infectados e, consequentemente, no total de óbitos. Falam também da população negra na perspectiva dos direitos à cidadania, à saúde mental, ao envelhecimento saudável, à representatividade feminina e no combate à violência”.

O Ordenamento Do Território Afrobrasileiro: Governanças & Perspectivas

O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AFROBRASILEIRO: GOVERNANÇAS & PERSPECTIVAS RAFAEL SANZIO ARAÚJO DOS ANJOS TAINÁ DE PAULA REGINETE BISPO APIO VINAGRE NASCIMENTO (Munhange Kia Ngunzo da Goméia) Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira
Africanamente 01:56:53
EP4 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA Participantes RENATA RIBEIRO FRANCISCO Artigo: UMA HISTÓRIA ESCONDIDA: MAÇONS NEGROS NO BRASIL DO SÉCULO XIX Geledés: https://www.geledes.org.br/uma-histor... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=G3e9u... ANTONIO CARLOS HIGINO DA SILVA Artigo: ANDRÉ REBOUÇAS E A REFORMA DOS PORTOS BRASILEIROS (1866 – 1878) Geledés: https://www.geledes.org.br/andre-rebo... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=WWYqL... CLEUDIZA FERNANDES DE SOUZA Artigo: PROTAGONISMO NEGRO E LUTAS JURÍDICAS NO PÓS-ABOLIÇÃO MINEIRO Geledés: https://www.geledes.org.br/protagonis... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=oe5X0... Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Caroline Matias Parceria: Geledes, HN, Cultne

Arte É Vida, Arte É Movimento!

ARTE É VIDA, ARTE É MOVIMENTO! COLUNA IPEAFRO O encontro vai discutir os movimentos da arte negra na atualidade a partir de uma perspectiva decolonial, que tensiona o sistema de arte global, questiona seus métodos racistas e propõe dar vida - e movimento - às obras afro-brasileiras que integram as coleções desses museus hegemônicos. O projeto Museu de Arte Negra (MAN) se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento a partir da resolução do 1º Congresso do Negro Brasileiro realizado em 1950. O Teatro Experimental do Negro (TEN) assumiu o projeto e realizou concurso e exposições em 1955 e 1968. Abdias Nascimento continuou o trabalho no exílio. Ao voltar em 1981, retomou o projeto através do IPEAFRO, que guarda o acervo e realiza atividades educacionais e culturais a partir de seu conteúdo. Hoje, parte do acervo está em exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O IPEAFRO prepara uma plataforma e exposição 3D em realidade aumentada como sede virtual do Museu de Arte Negra (MAN).

Territórios De Matrizes Africanas Tombados Em São Paulo – Laudos

TERRITÓRIOS DE MATRIZES AFRICANAS TOMBADOS EM SÃO PAULO – LAUDOS Roda de conversa sobre as experiências de tombamento e registro de bens afro-brasileiros e as possibilidades de construção de ações conjuntas a partir das demandas da comunidade e dos marcos legais presentes nas políticas públicas de patrimonialilzação.

Atrizes Negras Em Movimento: Narrativas Negras E Ancestralidade Em Cena

ATRIZES NEGRAS EM MOVIMENTO: NARRATIVAS NEGRAS E ANCESTRALIDADE EM CENA CÁTIA COSTA CYDA MORENO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Racismo, Educação Infantil E Desenvolvimento Na Primeira Infância

RACISMO, EDUCAÇÃO INFANTIL E DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Colunista IÊDA LEAL Convidadas LUCIMAR ROSA DIAS WALDETE TRISTÃO SARA DA SILVA PEREIRA Mediação: Silvany Euclênio

Avaliação Da Política De Cotas Raciais Em 2022: Cenários E Contextos

AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE COTAS RACIAIS EM 2022: CENÁRIOS E CONTEXTOS Colunista WANDERSON FLOR DO NASCIMENTO (TATA NKOSI NAMBÁ) Convidadas RENÍSIA CRISTINA GARCIA FILICE VANESSA MACHADO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Carolina Hofs
Africanamente 01:37:11
EP18 - Fala Arte Negra

Fala Arte Negra

FALA ARTE NEGRA Colunista FERNANDA LIRA GOES Convidada (o) AIDA KELLEN JOSÉ EDUARDO FERREIRA SANTOS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho

Outubro Rosa E As Mulheres Negras

OUTUBRO ROSA E AS MULHERES NEGRAS Outubro Rosa é mês de mobilização pelo acesso das mulheres aos exames de mama. O diagnóstico precoce do câncer de mama é muito importante para o controle da doença, e diminuição das taxas de mortalidade. O acesso a estes exames é precário para todas as mulheres que dependem do SUS. Mas como será para as mulheres negras, que formam a base da pirâmide social no Brasil? Vamos conversar sobre esta questão com a DRA. REGINA NOGUEIRA (KOTA MULANJI) - Filha de Maria Agostinha e Francisco Goulart, de Mametu Ndandalakata, autoridade tradicional do povo Bantu na diáspora. É médica pediatra intensivista, Coordenadora Nacional do FONSANPOTMA, doutoranda em Biomedicina.

Territórios De Matrizes Africanas Tombados Em São Paulo - Reflexões

TERRITÓRIOS DE MATRIZES AFRICANAS TOMBADOS EM SÃO PAULO - REFLEXÕES Roda de conversa com as lideranças e autoridades das comunidades tradicionais de matrizes africanas do estado de São Paulo cujos terreiros e espaços foram tombados. Lançamento do livro “Terreiros Tombados em São Paulo – Laudos e reflexões sobre a patrimonialização de bens afro-brasileiros”, organizado por Vagner Gonçalves da Silva, que registra as experiências coletivas das comunidades em seus processos de patrimonialização. A publicação foi patrocinada pelo Edital PROAC 22/2019 da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Poetizando As Lutas Negras, Carlos De Assumpção E Convidada (o)s - Episódio 2

POETIZANDO AS LUTAS NEGRAS, CARLOS DE ASSUMPÇÃO E CONVIDADA (O)S - Episódio 2 CARLOS DE ASSUMPÇÃO NEUSA MARIA PEREIRA LIMA JANAÍNA LUCAS DOS SANTOS CAMILA TOMÉ MARÍLIA ANGÉLICA MARTINS JOSÉ LOURENÇO ALVES Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Juventude Negra Na Psicologia

JUVENTUDE NEGRA NA PSICOLOGIA Colunista ANDRÉA BAK Convidada (o) FLAVIO BARROS SHAYANE NASCIMENTO Mediação: Silvany Euclênio

Coletivos Negros E Migrantes: Legitimidade Das Lutas Além-mar - Episódio 2

COLETIVOS NEGROS E MIGRANTES: LEGITIMIDADE DAS LUTAS ALÉM-MAR - Episódio 2 Coluna: “Tecendo Diálogos em Negritude, Diáspora e Migração” Neste sexto episódio da nossa Coluna, e segundo encontro da nossa série “Coletivos negros e migrantes”, daremos seguimento ao nosso diálogo entre organizações negras em territórios estrangeiros sobre os nossos processos de auto-organização enquanto povo negro no mundo. Desta vez trazemos a reflexão especificamente como construímos os nossos próprios “territórios do pertencimento” e a legitimidade das nossas lutas em contexto estrangeiro.
Africanamente 01:59:49
EP12 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA BRUNO PINHEIRO Artigo: IMAGENS DA “MÃE PRETA”: MODERNISMO BRASILEIRO E CULTURA ANTIRRACISTA Geledés: https://www.geledes.org.br/imagens-da... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=NyD9v... MARIA CLÁUDIA CARDOSO FERREIRA Artigo: MOVIMENTOS NEGROS, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O DIREITO À CIDADE Geledés: https://www.geledes.org.br/movimentos... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=Gutmo... MARIZE CONCEIÇÃO DE JESUS Artigo: O RACISMO NA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO MILITAR Geledés: https://www.geledes.org.br/o-racismo-... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=odHsm... CLAUDIELLE PAVÃO Artigo: FORA DO COMPASSO: ESTEREÓTIPOS SOBRE AS PASSISTAS NA IMPRENSA DO RIO DE JANEIRO DOS ANOS 1980 Geledés: https://www.geledes.org.br/fora-do-co... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=wiyKs... Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Museu De Arte Negra, Realidade Física E Virtual

Tema: MUSEU DE ARTE NEGRA, REALIDADE FÍSICA E VIRTUAL O IPEAFRO oferece para sorteio dois exemplares do catálogo da exposição “ABDIAS NASCIMENTO, UM ESPÍRITO LIBERTADOR” (Museu de Arte Contemporânea de Niterói, 2019). Regras no final... O projeto Museu de Arte Negra (MAN) se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento a partir da resolução do 1º Congresso do Negro Brasileiro realizado em 1950. O Teatro Experimental do Negro (TEN) assumiu o projeto e realizou concurso e exposições em 1955 e 1968. Abdias Nascimento continuou o trabalho no exílio. Ao voltar em 1981, retomou o projeto através do IPEAFRO, que guarda o acervo e realiza atividades educacionais e culturais a partir de seu conteúdo. Hoje, parte do acervo está em exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O IPEAFRO prepara uma plataforma e exposição 3D em realidade aumentada como sede virtual do Museu de Arte Negra (MAN). Nosso encontro reúne dois pesquisadores e professores da arte e história da arte – Nelson Inocêncio e Lorraine Pinheiro Mendes – com os curadores do MAN virtual, para uma conversa sobre a arte negra e o legado de Abdias Nascimento, a partir da experiência presencial e virtual do projeto Museu de Arte Negra.

Mulheres Negras De Todo O Mundo

MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO ANA GRAÇA CORREIA WITTKOWSKI (Mainz, Alemanha) ISABEL CINTRA (Estocolmo, Suécia) TÂNIA DE CARVALHO (Luanda, Angola) Performance Musical DANUZA NOVAES (São Paulo, Brasil) Mediação: Silvany Euclênio

Cidade Negra Em Luta: Moradia, Especulação Imobiliária E Entorno Do Domicílio

CIDADE NEGRA EM LUTA: MORADIA, ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E ENTORNO DO DOMICÍLIO Colunista FERNANDA LIRA GOES Convidadas MAURA CRISTINA\ GLÓRIA CECÍLIA FIGUEIREDO Mediação: Silvany Euclênio

Seminário Nacional De Universitários Negros (i Senun), Avanços E Desafios 28 Anos Depois

SEMINÁRIO NACIONAL DE UNIVERSITÁRIOS NEGROS (I SENUN), AVANÇOS E DESAFIOS 28 ANOS DEPOIS De 3 a 7 de setembro de 1993 jovens negros e negras de todo o país se reuniram na Universidade Federal da Bahia pra discutir o tema “A UNIVERSIDADE QUE O POVO NEGRO QUER”. 28 anos depois vamos dialogar com pessoas que estiveram lá, sobre a situação 28 anos depois, os avanços e os desafios ainda persistentes. Colunista IÊDA LEAL: Pedagoga, especializada em Métodos e Técnicas de Ensino. Ativista do Movimento Negro e do Movimento Sindical. Secretária de Combate ao Racismo da CNTE, Coordenadora do Centro de Referência Lélia Gonzalez e do Movimento Negro Unificado. Convidada (o)s ANA CLÁUDIA PACHECO: Professora da UNEB-Salvador, pesquisadora e feminista negra da Bahia. CARLOS AUGUSTO SANT'ANNA GUIMARÃES: Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco. MARIA APARECIDA DE MATOS: Ativista do Movimento de Mulheres Negras. Professora da UFT. JADIR BRITO: Professor do PPDH/UFRJ.

Conhecimentos Tradicionais, Conhecimentos De Mulheres

CONHECIMENTOS TRADICIONAIS, CONHECIMENTOS DE MULHERES Colunista WANDERSON FLOR DO NASCIMENTO (TATA NKOSI NAMBÁ) Convidadas GIVÂNIA MARIA DA SILVA ELIONICE CONCEIÇÃO SACRAMENTO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Júlia Leal

Racismo E Reconhecimento Pessoal No Processo Penal

RACISMO E RECONHECIMENTO PESSOAL NO PROCESSO PENAL ANA CAROLINA LIMA GABRIEL DE CARVALHO SAMPAIO NATANE DA SILVA SANTOS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Carvalho
Africanamente 01:56:14
EP5 - Menina Negra Eu Sou!

Menina Negra Eu Sou!

Colunista DRA. REGINA NOGUEIRA (Kota Mulanji) Convidadas CAMILA MORAES SILVANA BUNIFÁCIO MARYANA AKILI NALA BURUNGI LUIZA ALVES MENDES KAMILLY REGINA ANA LIVIA GOULART XAVIER AINA OSUNKUMBI Mediação: Silvany Euclênio Moderação: Bárbara Porfírio
Africanamente 01:56:06
EP4 - Danças Negras

Danças Negras

“O filme Danças Negras é um manifesto político e cultural em forma de cinema, um grito de liberdade em tempos de opressão acentuada, vai além de um filme de Dança propriamente dita, ele mexe em feridas sociais que precisam ser curadas, ele dialoga com o tempo em que estamos vivendo, atravessa gerações, integra um mosaico de filmes com viés antirracista, um olhar que soma reflexões a outros olhares, de cineastas, artistas e pensadores que vieram antes da gente, os contemporâneos e outras que ainda virão no futuro” (João Nascimento)

A Força Da Cultura Yorubá Na Estrutura Identitária Brasileira

A FORÇA DA CULTURA YORUBÁ NA ESTRUTURA IDENTITÁRIA BRASILEIRA EDA COSTA DOLORES LIMA (Maria Dolores de Lima e Silva) MARIA DO CARMO FERREIRA DA COSTA/ MADU COSTA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Pedro Neto (Inatobi)

Leis Abolicionistas E A Integração Da População Negra No Brasil

LEIS ABOLICIONISTAS E A INTEGRAÇÃO DA POPULAÇÃO NEGRA NO BRASIL Colunista ANDREA BAK Convidado (a)s: JOÃO PEDRO PEDROZA CABRAL DOS SANTOS DRA. DIANDUALA NGUIDI ANDRÉ RANGEL DE SOUZA NUNES Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat:

Saúde Mental, Negritude e Migração

SAÚDE MENTAL, NEGRITUDE E MIGRAÇÃO Colunista BETÂNIA RAMOS SCHRÖDER Convidada (o)s SHENIA KARLSON ALEXANDRE DO CARMO MARIA FERNANDA PASCOAL Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Oliveira

Escritas Pretas. Literatura Infantil. Identidade Decolonial

ESCRITAS PRETAS. LITERATURA INFANTIL. IDENTIDADE DECOLONIAL Colunista VILMA PIEDADE Convidada (o)s LIA VIEIRA ELISABETE NASCIMENTO PEDRO NETO: (Inatobi) HELENA THEODORO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho

Adinkra - Símbolos Africanos No Design Brasileiro

Adinkra são símbolos ideográficos que compõe uma escrita africana. Cada adinkra tem nome, provérbio e significado que transmitem a sabedoria acumulada dos povos acã da África ocidental. Esses símbolos passaram a ter um significado especial diante da negação pelo Ocidente da existência da escrita, e, portanto, da história, na África. Os adinkra atravessaram o atlântico como ícones do esforço de resgate e valorização da cultura negra e dos sistemas de conhecimento africanos. Eles estão presentes no design brasileiro e na vida das pessoas, inclusive na Escola Ewa Poranga de moda.

Poetizando As Lutas Negras, Carlos De Assumpção E Convidada (o)s

POETIZANDO AS LUTAS NEGRAS, CARLOS DE ASSUMPÇÃO E CONVIDADA (O)S CARLOS DE ASSUMPÇÃO JANAÍNA LUCAS DOS SANTOS JOSÉ LOURENÇO ALVES NEUSA MARIA PEREIRA LIMA MARCELO DOMINGOS Mediação: Silvany Euclênio
Africanamente 01:50:34
EP17 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Parceria com a Rede de Historiadorxs Negrxs Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA Convidada(o)s: FRANCISCO PHELIPE CUNHA PAZ Artigo: A TRAJETÓRIA E A OBRA DO ARTISTA SEBASTIÃO MENDES DE SOUSA Geledés: https://www.geledes.org.br/a-trajetor... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=gJOlo... CARLOS DA SILVA JUNIOR Artigo: MONUMENTOS E AS MEMÓRIAS DA ESCRAVIDÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO Geledés: https://www.geledes.org.br/monumentos... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=EjVl-... MÔNICA LIMA Artigo: NA CONTRACORRENTE DO TRÁFICO: OS RETORNOS PARA A ÁFRICA NO SÉCULO XIX Geledés: https://www.geledes.org.br/na-contrac... Cultne:https://www.youtube.com/watch?v=H5D6H... TAINA SILVA SANTOS Artigo: MERCADOS DE EXCLUSÃO: RACISMO E SEXISMO EM PROPAGANDAS DE ALIMENTO INFANTIL NO SÉCULO XIX Geledés: https://www.geledes.org.br/mercados-d... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=H1wpA... Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio Parceria: GELEDES, HN, CULTNE

Ativismos Abolicionistas Contemporâneos: Lutas Por Liberdade Para O Povo Negro

ATIVISMOS ABOLICIONISTAS CONTEMPORÂNEOS: LUTAS POR LIBERDADE PARA O POVO NEGRO "Sobre a urgência de ATIVISMOS ABOLICIONISTAS CONTEMPORÂNEOS A mentalidade carcerária da sociedade brasileira não é popular ou politicamente útil de forma arbitrária. Tem longevos e profundos vínculos com a escravização dos povos negros e indígenas. Foi e continua sendo o violento molde de todas as nossas "relações" sociais. Quando a jovem negra Raiana Ribeiro da Silva se atira do 3o andar de um prédio em Salvador na semana passada, para fugir do cárcere privado que sua patroa lhe impunha, que mensagem é esta que, mesmo sendo absolutamente explícita, nenhuma mídia interpretará, pois não desejamos ler?" (Denise Carrascosa)

Irê Ayó: Alegrando Histórias, Encantando Palavras... A Trajetória De Vanda Machado

IRÊ AYÓ: ALEGRANDO HISTÓRIAS, ENCANTANDO PALAVRAS, ANCESTRALIZANDO A EDUCAÇÃO: A TRAJETÓRIA DE VANDA MACHADO Coluna: Filosofias Africanas, Tradições de Matrizes Africanas e Processos Educativos Colunista WANDERSON FLOR DO NASCIMENTO (TATA Nkosi Nambá) Convidadas: VANDA MACHADO ADILBÊNIA FREIRE MACHADO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Negrura Azeviche Nos Palcos Da Ópera E Música De Concerto

NEGRURA AZEVICHE NOS PALCOS DA ÓPERA E MÚSICA DE CONCERTO Coluna: CULTURA NEGRA Colunista PEDRO NETO (Inátóbí) Convidada(o)s: LUIZ DE GODOY FELIPE BRITO ANTONILDE ROSA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Heróis, Heroínas E Educação Antirracista

HERÓIS, HEROÍNAS E EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA Coluna: Na Rua, na Sala de Aula, Pedagogias Negras Colunista IÊDA LEAL Convidada (o)s: ADRIANA MOREIRA ADRIANO ALBERTINO Performance poética DEUSA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Luana Arantes

Mulheres Negras De Todo O Mundo

MULHERES NEGRAS DE TODO O MUNDO DIVA MOREIRA (Brasil) LETICIA STANCHI PEREIRA DOS SANTOS (Bélgica) YESENIA ESCOBAR ESPITIA (Colômbia) Performance Musical ALLDRY ELOISE Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristina Luiz

Funk: Cultura Negra E Criminalização

FUNK: CULTURA NEGRA E CRIMINALIZAÇÃO BRUNO RAMOS JULIANA CORREIA MANO TEKO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

A Pandemia Do Covid E As Repercussões No Ensino Médico

O ensino médico não importando se privado ou público necessita de uma prática constante com pacientes, supervisionado. Você sabe como foi isto nos dois últimos anos? O novo normal contara com estes profissionais no mercado. As novas tecnologias contribuem? Dra. Regina Nogeuira (kota Mulanji) e alunos e residentes que compõe o Negrex , coletivo de estudantes negros de medicina

Coletivos Negros E Migrantes: Lutas Pretas No Mundo

Viver no estrangeiro é também interagir como sujeites no novo território possível de pertencer. Parafraseando Milton Santos não é apenas congregar com o que já está estabelecido, é construir e fazer existir o que queremos, especialmente quando se trata de construir a justiça global para o nosso povo negro. Estamos quebrando barreiras, superando fronteiras e criando novos territórios de vida e lutas. Trazendo aos nossos novos territórios nossos corpos negres com toda a sua herança diaspórica afrodescendente, nossos saberes e as experiencias de nossos países de origem. Nos organizamos coletivamente, ao criarmos estruturas, processos de decisões coletivos, místicas, dinâmica, entre outros processos organizacionais. Vamos às ruas, denunciamos autoridades em nome dos nossos direitos, mas também ocupamos espaços públicos com a participação política nos Fóruns, Conselhos de Estrangeiros entre outros espaços de decisões de políticas públicas e mobilizações de lutas.

Escritas Pretas. Poética. Mercado Editorial

ESCRITAS PRETAS. POÉTICA. MERCADO EDITORIAL Colunista: VILMA PIEDADE Convidada (o)s BRUNA STAMATO JUCA RIBEIRO RENÁLIDE CARVALHO VALERIA LIMA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira

JUVENTUDE NEGRA: EXISTÊNCIAS e (RE) EXISTÊNCIAS

JUVENTUDE NEGRA: EXISTÊNCIAS e (RE) EXISTÊNCIAS Colunista ANDREA BAK: Artista, poeta, escritora, química e assessora parlamentar. Convidadas: RAINHA DO VERSO:Rinha do Verso é pseudônimo de Rejane Barcelos. Poeta. Estudante de Letras pela UFRJ, é atriz com 27 anos de carreira, cenógrafa e aderecista formada pela FAETEC/EAT, performer, escritora, poeta e slammer,. Participou de uma antologia e alguns zines. Atualmente organiza o slam Maré Cheia e compõe o coletivo Slam das Minas. É moradora da Maré e na favela retira os elementos da construção de sua obra. @rainhadoverso SOL MIRANDA: Assessora parlamentar, atriz, produtora e realizadora. Gerência o Grupo EMÚ. Formada em Letras, coordena o Núcleo de Estudos Geracionais sobre Raça, Artes, História e Religião na UFRJ. @soldefato Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Pedro Neto (Inatobi)

Haiti: Suas Questões Perenes E Contemporâneas

HAITI: SUAS QUESTÕES PERENES E CONTEMPORÂNEAS BETHÂNIA PEREIRA: Mestra em História Social pela Unicamp, doutoranda pela mesma universidade, onde desenvolve pesquisa sobre o Haiti pós-revolução. FRANTZ ROUSSEAU DÉUS: Doutorando em Sociologia - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Autor do livro ‘Paradoxo Haitiano: Identidade Negra e "Branqueamento" na Contemporaneidade’. Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho
Africanamente 01:38:58
EP5 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA VALDÊNIA GUIMARÃES E SILVA MENEGON Artigo: AS MULHERES NEGRAS E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2020 Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-n... Cultne: https://www.youtube.com/watch?v=j3UD1... MARILÉA DE ALMEIDA ARTIGO: O DEVIR QUILOMBA E A FEMINIZAÇÃO DO CONCEITO DE QUILOMBO NO BRASIL Geledés: https://www.geledes.org.br/devir-quil... Cultne: https://youtu.be/Q-x1K0zdCwY ROSANA FALCÃO LESSA Artigo: MULHERES NEGRAS FUMAGEIRAS: LUTAS DE TRABALHADORAS NO RECÔNCAVO BAIANO Geledés:https://www.geledes.org.br/mulheres-n... Cultne: https://youtu.be/bjY9sAedtDU Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira

Coalizão Negra Por Direitos: A Luta Continua!

COALIZÃO NEGRA POR DIREITOS: A LUTA CONTINUA! (Coluna do IPEAFRO) O IPEAFRO faz parte da Coalizão Negra por Direitos, uma frente de luta que toca, entre outras causas, a campanha “Tem Gente com Fome? Dá de Comer”. Para conversar sobre a Coalizão, vamos receber os historiadores Wânia Sant’Anna e Douglas Belchior que desde o início vêm atuando no desenvolvimento da Coalizão e nas suas atividades em diversas áreas. Performance: Milsoul Santos “Manifesto Poético da Luta Antirracista”

Histórias Negras Olhares Negros Câmeras Pretas - Tributo A Januário Garcia

Tema: HISTÓRIAS NEGRAS. OLHARES NEGROS. CÂMERAS PRETAS Colunista: VILMA PIEDADE Convidada (o)s: JANUÁRIO GARCIA MARINA SILVA ALVES Filó Filho Nome da Coluna: ESCRITAS E VOZES NEGRAS CONTEMPORÂNEAS. Mediadora: SILVANY EUCLÊNIO Moderação do Chat: PEDRO NETO (Baba Inatoby).

Tecendo Diálogos Em Negritude, Diáspora E Migração

TECENDO DIÁLOGOS EM NEGRITUDE, DIÁSPORA E MIGRAÇÃO BETÂNIA RAMOS SCHRÖDER Convidada (o)s: DAI SOMBRA HANDERSON JOSEPH Performance Artística TEREZINHA MALAQUIAS

Amor Sem Miséria: Povo Preto E Afetividade

AMOR SEM MISÉRIA: POVO PRETO E AFETIVIDADE (Coluna IPEAFRO) Sinopse No seu livro Amor sem miséria, Milsoul Santos cria texturas a partir do cotidiano e das peripécias inusitadas da vida do povo preto. O livro foca no essencial da experiência humana: o amor. Para dialogar com essa escrita, teremos o filósofo Renato Noguera, autor do livro Por Que Amamos; a professora Íris Amâncio, escritora e ativista da causa negra; e a professora Elisa Larkin Nascimento, do IPEAFRO.

Independência Africana - Como A África Contemporânea Redefiniu O Mundo

Lançamento do Livro: INDEPENDÊNCIA AFRICANA - Como a África Contemporânea Redefiniu o Mundo TUKUFU ZUBERI (Autor): Lasry Family Professor de Relações Raciais na Universidade da Pensilvânia, fundador da TZ Production Company, escritor. Produtor e diretor dos documentários African Independence, Decolonizing the Narrative - atualmente semi-finalista do festival de cinema LASA (Brasil) - e Before Things Fell Apart. Redes sociais: @tukufuzuberi - Instagram Curating National Narratives – YouTube ELISA LARKIN NASCIMENTO (Debatedora): Doutora em psicologia pela USP e mestre em direito e em ciências sociais pela Universidade do Estado de Nova York (EUA), atua no IPEAFRO, Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros e coordena o tratamento técnico e a difusão do acervo de Abdias Nascimento. Curadora de exposições e fóruns de educação com base nesse acervo, ela é autora de vários livros e organizou os quatro volumes da coleção Sankofa. SAMUEL VIDA (Debatedor): Ogan de Xangô do Terreiro do Cobre, Advogado, Professor de Direito da UFBA, Coordenador do Programa Direito e Relações Raciais - PDRR - UFBA, Secretário-Executivo do AGANJU - Afro-Gabinete de Articulação Institucional e Jurídica. Mestre em Direito, Estado e Constituição - UnB. Doutorando em Direito, Estado e Constituição - UnB. Mediação: Silvany Euclênio Tradução simultânea: João Fiocchi Moderação do chat: Júlia Leal Parceria: Brazil Publishing
Africanamente 02:07:23
EP20 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA Participantes HELOÍSA ROSA LIMA Artigo: OS PRETOS DO ROSÁRIO DE SÃO PAULO: UM NOVO OLHAR SOBRE A CIDADE JANIRA SODRÉ Artigo: LEODEGÁRIA DE JESUS: MULHER NEGRA INTELECTUAL E POETA EM GOIÁS NO PÓS-ABOLIÇÃO JONATAS ROQUE RIBEIRO Artigo: ESPAÇOS DE LIBERDADE E AUTONOMIA – OS CLUBES NEGROS EM MINAS GERAIS MAIRTON CELESTINO Artigo: ESPERANÇA GARCIA E OS USOS DO PASSADO NO PRESENTE: DIREITO E MEMÓRIA JOÃO GOMES Artigo: 40 ANOS DO ADÉ DUDU: A HISTÓRIA DO GRUPO DE NEGROS HOMOSSEXUAIS Mediação: Silvany Euclênio Parceria: HN, Geledes, Cultne

Ciência E Tecnologia Africanas

CIÊNCIA E TECNOLOGIA AFRICANAS ANNA BENITE GETÚLIO ROCHA SILVA BÁRBARA CARINE SOARES PINHEIRO Mediação: Silvany Euclênio

Pedagogias, Reconstrução De Memórias, Construção Das Nossas Histórias

PEDAGOGIAS RECONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS CONSTRUÇÃO DAS NOSSAS HISTÓRIAS IÊDA LEAL ÉLE SEMOG MADU COSTA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do Chat: Camila Carvalho

Comunidades Quilombolas, Desafios Em Tempos De Covid-19

COMUNIDADES QUILOMBOLAS, DESAFIOS EM TEMPOS DE COVID-19 VERCILENE FRANCISCO DIAS HILTON PEREIRA DA SILVA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Criminalização Dos Povos Tradicionais De Matriz Africana. Racismo Estrutural

CRIMINALIZAÇÃO DOS POVOS TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA. RACISMO ESTRUTURAL REGINA NOGUEIRA (KOTA MULANJI) TATETU'RIA NKISE NGUNZETALA: ANA PAULA MIRANDA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Pedagogias Nas Ruas E Na Escola. Construção De Livros. Construção De Nossas Histórias

PEDAGOGIAS NAS RUAS E NA ESCOLA CONSTRUÇÃO DE LIVROS CONSTRUÇÃO DE NOSSAS HISTÓRIAS Colunista IÊDA LEAL: Convidado(a) MADU COSTA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do Chat: Marina Niambi

África: Da Independência Territorial À Necessidade Da Restauração Imaterial

ÁFRICA: DA INDEPENDÊNCIA TERRITORIAL À NECESSIDADE DA RESTAURAÇÃO IMATERIAL WILLIAM TONET EMANUEL MATONDO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Corpos Negros Em Movimento No Balé Clássico

Tema: CORPOS NEGROS EM MOVIMENTO NO BALÉ CLÁSSICO Coluna: JUVENTUDE NEGRA, EXISTÊNCIAS E (RE) EXISTÊNCIAS Colunista ANDREA BAK Convidadas: BETHÂNIA NASCIMENTO INGRID SILVA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira

Novas Raízes Em Negritude, Diversidade E Arte Na Diáspora

Tema: NOVAS RAÍZES EM NEGRITUDE, DIVERSIDADE E ARTE NA DIÁSPORA No Canal Pensar Africanamente, Coluna “Tecendo Diálogos em Negritude, Diáspora e Migração” SINOPSE: Considerando que no mês de junho celebramos o orgulho lgbtq+ e o mês dos refugiados, convidamos pessoas para falarem a partir delas mesmas e seus corpos, as construções de suas identidades no novo país onde plantam novas raízes, através do exercício de suas relações diversas com a arte e o ativismo constroem caminhos de aquilombamentos e contribuições para as mudanças nas paisagens sociais nos países em que residem e especialmente na luta contra a xenofobia e o racismo.

Vidas Importam. O Sacrifício Ao Deus Do Capital

Tema: VIDAS IMPORTAM. O SACRIFICIO AO DEUS DO CAPITAL Coluna: Saúde, Equilíbrio Biomítico e Morte Colunista DRA. REGINA NOGUEIRA (Kota Mulanji) MONA RIKUMBI SIDNEI DE XANGÔ VANDA MENEZES Mediação: Silvany Euclênio

Texturas. Poesia Preta. Sarau Da Poesia

TEXTURAS. POESIA PRETA. SARAU DA POESIA. Colunista VILMA PIEDADE: @dororidade ANAJARA TAVARES: @anajaratavares JOA?O LUIZ DE SOUZA (Joa?o do Coruja?o): @joaodocorujao ANA PAULA CAMPOS: @camposapnc MILSOUL SANTOS: @1000texturas Performance Artística MC AINÁ OSUNKUNBI: @aina_ribeiro Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Um Ano Sem Miguel E As Lutas Por Justiça

UM ANO SEM MIGUEL E AS LUTAS POR JUSTIÇA MIRTES RENATA MÔNICA OLIVEIRA MARIA CLARA D’ÁVILA IGOR TRAVASSOS Performance poética JOANINHA DIAS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Luana Arantes

Quilombhoje Literatura Negra

Tema: QUILOMBHOJE LITERATURA NEGRA Coluna: Cultura Negra Quilombhoje Literatura fundado em 1980 por Cuti, Oswaldo de Camargo, Paulo Colina, Abelardo Rodrigues e outros desenvolve ações multiversas. Além dos renomados Cadernos Negros – série com 43 edições – temos livros de ensaios, contos, poemas, novelas, peças de teatro, biografias, videodocumentário, Sarau Afro Mix, entre outros. A partir da voz, elaboração e escritas de seus coordenadores Esmeralda Ribeiro e Márcio Barbosa, bem como de alguns integrantes do Cadernos Negros no. 43: Nana Martins, Décio Vieira, Augusta Santo e Renan Wangler, pretendemos navegar nas ondulações da história e fazeres das literaturas negras.
Africanamente 02:09:02
EP7 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA Participantes ANA FLÁVIA MAGALHÃES PINTO Artigo: CIDADANIA E GENTE NEGRA NO BRASIL – UMA INCOMPATIBILIDADE CONSTRUÍDA https://www.geledes.org.br/cidadania-... ITAN CRUZ Artigo: AMANDA PARANAGUÁ DORIA: A BARONESA MORENA DA ABOLIÇÃO https://www.geledes.org.br/amanda-par... ANA PAULA OLIVEIRA LIMA Artigo: JOSÉ DO PATROCÍNIO MARQUES TOCANTINS E A ABOLIÇÃO EM GOIÁS https://www.geledes.org.br/jose-do-pa... Parceria: HN, Geledes e Cultne Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Pedro Neto

Pensar Africanamente Em Música e Poesia - Equipe Pensar Africanamente, Convidadas e Convidados

PENSAR AFRICANAMENTE EM MÚSICA E POESIA Equipe Canal Pensar Africanamente, Convidadas e Convidados:

O Que é o Museu de Arte Negra?

O QUE É O MUSEU DE ARTE NEGRA? O Museu de Arte Negra (MAN) nasceu em 1950, no 1º Congresso do Negro Brasileiro, e seguiu caminho recebendo doações de muitos artistas. Realizou sua exposição inaugural em 1968. Hoje o IPEAFRO guarda o acervo do MAN. Neste encontro, vamos considerar a trajetória do MAN e a sua importância para as artes no Brasil e no mundo.

Dialogando Com Mandatos Negros: Desafios e Perspectivas

DIALOGANDO COM MANDATOS NEGROS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Colunista ARTUR ANTÔNIO BIRA DO PINDARÉ ELAINE MINEIRO GILMAR SANTOS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Luana Arantes

Racismo, Memória e Comunicação

Tema: RACISMO, MEMÓRIA E COMUNICAÇÃO MUNIZ SODRÉ INOCÊNCIA MATA PERFORMANCES MUSICAIS: MICAELA HARRISSON MATILDE CHARLES Mediação: Silvany Euclênio

Afrocentricidade: Por Uma Base Emancipatória do Povo Negro no Mundo

AFROCENTRICIDADE: POR UMA BASE EMANCIPATÓRIA DO POVO NEGRO NO MUNDO BRUNO SENA MARTINS: De nacionalidade portuguesa e cabo-verdiana. É investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC), licenciado em antropologia e doutorado em sociologia. Os seus temas de interesse incluem o corpo, deficiência, direitos humanos, racismo e colonialismo. É Cocoordenador do Programa de Doutoramento "Human Rights in Contemporary Societies" e Docente no Programa de Doutoramento "Pós-Colonialismo e Cidadania Global". Foi Vice-presidente Conselho Científico do CES/UC (2017-2019). ANIN URASSE: Mãe. Pan-africanista de orientação garveysta, mulherista africana. Fonoaudióloga. Tradutora inglês-português e espanhol português, atualmente centrada nas traduções de livros para o financiamento de ações comunitárias para o povo negro. TRINDADE GOMES NANQUE:Licenciado em Letras e Língua portuguesa, Instituto da Humanidade e Letras da Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab). Mestrando na Faculdade de Ciência Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Especialista em Literatura, Cultura e Linguagem. Cultiva o interesse sobre arte, literatura oral e cultura africana, memória, Educação na tradição oral africana. @gomesnanque Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira

Das Lutas e Poéticas de Resistências das Mulheres Negras

DAS LUTAS E POÉTICAS DE RESISTÊNCIAS DAS MULHERES NEGRAS DAISY LISBOA MARIANA BRACKS FONSECA CHICA REIS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do Chat: Pedro Neto

Doulas e Mães Criadeiras Pensando Africanamente

DOULAS E MÃES CRIADEIRAS PENSANDO AFRICANAMENTE COLUNISTA Dra. REGINA NOGUEIRA (Kota Mulanji) CONVIDADAS CARMEM HOLANDA (Iyá Edjenà) KEILA MATTOS JANAINA SANTINA ELIS TEIXEIRA MARI DIAS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Camila Carvalho

O Pensador É... Milton Santos!

O PENSADOR É... MILTON SANTOS! RAFAEL SANZIO TATHIANE VITORINO ANTONIO CARLOS MALACHIAS (Billy) NEIO CAMPOS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Lima Barreto 140 Anos, Duas ou Três Coisas Que Sei Sobre Ele...

LIMA BARRETO 140 ANOS, DUAS OU TRÊS COISAS QUE SEI SOBRE ELE... Com Hilton Cobra, Conceição Evaristo e Jorge Augusto. Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Nas Ruas e nas Salas de Aula, Pedagogias Negras

NAS RUAS E NAS SALAS DE AULA, PEDAGOGIAS NEGRAS Colunista: IÊDA LEAL Convidada: VANDA MACHADO Performance Musical: ALLDRY ELOISE Mediação: Silvany Euclênio Moderação: Marina Niambi

Construindo o Pertencer Em Negritude na Diáspora

Diálogo sobre as estratégias de pertencimento nas sociedades em que nos encontramos em Diáspora. Reflexão sobre o que trazemos conosco, que se manifesta enquanto ponte, diálogo e pertencimento onde estamos plantando novas raízes.
Africanamente 02:04:55
EP16 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN BETHÂNIA PEREIRA: Mestra em História Social pela Unicamp. Convidada (o)s: MARINA VIEIRA DE CARVALHO Artigo: MUSAS NEGRAS: RAÇA, GÊNERO E CLASSE NA VIDA DE GILKA DA COSTA MACHADO https://www.geledes.org.br/musas-negr... MARCOS SANTOS: Graduado em História pela Universidade de Brasília (UnB). Artigo: CEILÂNDIA – DISTRITO FEDERAL, TERRITÓRIO NEGRO NA CONTRAMÃO DE BRASÍLIA https://www.geledes.org.br/ceilandia-... ALANNA PERÔNIO Artigo: QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO: A TRAJETÓRIA DA LUXUOSA SENHORA BAIANA RITA GOMES DA SILVA https://www.geledes.org.br/quem-conta... Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Oliveira Parceria: GELEDES, HN, CULTNE

Psicodrama e Relações Étnico-raciais

A coletânea trata das contribuições do psicodrama para confrontar os efeitos emocionais do racismo e da discriminação racial por meio do etnodrama, termo cunhado por Jacob Levy Moreno, reunindo profissionais renomados para discutir assuntos como racismo, protagonismo negro, representatividade, ancestralidade e inclusão. Entre os temas abordados estão: a importância do Teatro Experimental do Negro, berço do psicodrama no Brasil; as contribuições do intelectual e sociólogo negro Alberto Guerreiro Ramos; o complexo de vira-latas tupiniquim; o uso das técnicas do psicodrama no enfrentamento do racismo e na ressignificação de experiências doloridas; o papel transformador dos etnodramas para pessoas negras e não negras.

Dialogando Com Mandatos Negros: Desafios e Perspectivas

DIALOGANDO COM MANDATOS NEGROS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Colunista: ARTUR ANTÔNIO Convidada (o)s: SÍLVIO HUMBERTO THAINARA FARIA JÔ CAVALCANTI Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

O Samba é o Meu Kilombo: Tramas de Identidade, Solidariedade e Educação...

O SAMBA É O MEU KILOMBO: TRAMAS DE IDENTIDADE, SOLIDARIEDADE E EDUCAÇÃO EM RODAS DE SAMBA DE SALVADOR (lançamento do livro) Colunista: IÊDA LEAL Convidada (o)s: ROSE BELO LÍVIA FIALHO CLEBER PEREIRA BISPO (XEL) SHEILA BARBOSA JOSÉ RAIMUNDO DEBESY (Boy) PEDRÃO ABIB MARIA LUCIANE LOBATO FERREIRA (Loura) Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Pretagogia, Ancestralidade e Educação

Colunista: PROF. WANDERSON FLOR (Tata Nkisi Namba) Convidadas: DRA. SANDRA PETIT MARIA KELLYNIA FARIAS ALVES Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Sambas, Ancestralidades e Memórias Negras Em Pesquisas e Livros

SAMBAS, ANCESTRALIDADES E MEMÓRIAS NEGRAS EM PESQUISAS E LIVROS Convidada (o)s: CLAUDIA ALEXANDRE BRUNO BARONETTI FABÍOLA MACHADO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Corpos Negros Que Envelhecem. Quem São e o Que Querem?

CORPOS NEGROS QUE ENVELHECEM. QUEM SÃO E O QUE QUEREM? Colunista DRA. REGINA NOGUEIRA (Kota Mulanji) Convidadas: LENNY BLUE DE OLIVEIRA MARIA AGOSTINHA BARROS GOULART SUELMA INES ALVES DE DEUS BRUNA GOULART DA LUZ NAR: Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Luana Arantes

Infâncias Negras Interrompidas e Lutas por Justiça

INFÂNCIAS NEGRAS INTERROMPIDAS E LUTAS POR JUSTIÇA Convidadas: CLEIDE COUTINHO DÉBORA SILVA MIRTES RENATA PATRÍCIA OLIVEIRA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Carolina Hofs

Porque Tombar Territórios Tradicionais de Matriz Africana “Terreiros”?

Os chamados “terreiros” e tantas outras denominações a depender da região, constituem-se, tanto geográfica quanto miticamente, como territórios negros específicos e se organizam com base em valores sociais próprios, na vivência comunitária, na relação sustentável com o meio ambiente e nas práticas tradicionais alimentares e de saúde, que reafirmam a dimensão histórica, social e cultural dos territórios negros constituídos no Brasil. Pretendemos debater a necessidade de políticas públicas de patrimonialização que enfoquem os bens culturais de origem africana no Brasil, bem como algumas experiências em trânsito, pelos olhares de dentro e de fora. Por que tombar “terreiros”?

Comunidades Quilombolas, Pandemia e Luta por Direitos

COMUNIDADES QUILOMBOLAS, PANDEMIA E LUTA POR DIREITOS GIVÂNIA SILVA HILTON PEREIRA DA SILVA VERCILENE FRANCISCO DIAS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Pedro Neto (Inatobi)

Tecendo Diálogos Em Negritude, Diáspora e Migração

TECENDO DIÁLOGOS EM NEGRITUDE, DIÁSPORA E MIGRAÇÃO Colunista BETÂNIA RAMOS SCHRÖDER Convidada (o)s: DAI SOMBRA HANDERSON JOSEPH Performance Artística TEREZINHA MALAQUIAS Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Literatura Negra Em Questão: Enegresendo

Tema: LITERATURA NEGRA EM QUESTÃO: EnegreSendo Coluna: Escritas e Vozes Negras Contemporâneas Colunista: VILMA PIEDADE Convidada (o)s: ALEXSANDRO BATISTA DE OLIVEIRA (Alex Baoli) CRISTIANE SOBRAL SOL DE PAULA Performance Musical: MC AINÁ OSUNKUNBI Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Leonardo Kretzer
Africanamente 02:27:40
EP4 - O Que é o Fopir?

O Que é o Fopir?

Coluna do IPEAFRO no Canal Pensar Africanamente O QUE É O FOPIR? O Fórum Permanente pela Igualdade Racial (FOPIR) reúne onze instituições da sociedade civil que atuam no combate ao racismo. Vamos conhecer as entidades que o compõem, seus eixos de atuação e suas ações coletivas, bem como as ações de suas entidades que o FOPIR assume, como a Plataforma da Reforma Política.

MORRER DE QUÊ? Racismo, Crise Humanitária, Fome e Pandemia no Brasil

MORRER DE QUÊ? Racismo, Crise Humanitária, Fome e Pandemia no Brasil #TemGenteComFome BIANCA SANTANA CREUZA MARIA OLIVEIRA BABA ODESI DOMINGUES LUCIANE SOARES DA SILVA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Júlia Leal
Africanamente 02:50:31
EP2 - Nossa História Conta

Nossa História Conta

NOSSA HISTÓRIA CONTA Colunista HN: BETHÂNIA PEREIRA Convidada (o)s: IVANGILDA BISPO DOS SANTOS Artigo: REAÇÕES AO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL NO CONTEXTO MOÇAMBICANO (SÉC. XX). https://www.geledes.org.br/reacoes-ao... RAFAEL ROSA DA ROCHA Artigo: JUDICIÁRIO BRASILEIRO EM PRETO E BRANCO: OS CASOS DE JUVÊNCIO SERAFIM E EDUARDO SILVA NO RIO DE JANEIRO DO INÍCIO DO SÉCULO XX. - https://www.geledes.org.br/judiciario... LEONARDO ÂNGELO DA SILVA Artigo: UMA CIDADE E UM COMPLEXO INDUSTRIAL SOB O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL - https://www.geledes.org.br/uma-cidade... STEPHANE RAMOS DA COSTA Artigo: O PATRÍCIO JOSÉ CLÁUDIO NASCIMENTO E AS EXPERIÊNCIAS NEGRAS DE EDUCAÇÃO POPULAR - https://www.geledes.org.br/o-patricio... MARIA EMÍLIA Artigo: UMA MÃE OBSTINADA: MATERNIDADE NEGRA NO PÓS-ABOLIÇÃO (RECIFE, 1890). Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Marina Niambi

Racismo e Violação de Direitos na Pandemia

RACISMO E VIOLAÇÃO DE DIREITOS NA PANDEMIA Colunista: FELIPE FREITAS Convidada: EMANUELLE GÓES Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Carolina Hofs

Pensando Com Dororidade e os Feminismos Negros

PENSANDO COM DORORIDADE E OS FEMINISMOS NEGROS Colunista: Wanderson Flor (Tata Nkosi Namba) \ Convidadas: VILMA PIEDADE THULA PIRES WINNIE BUENO Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Bárbara Porfírio

Feminicídio Não, Mulheres Negras Em Levante...

FEMINICÍDIO NÃO, MULHERES NEGRAS EM LEVANTE... “No primeiro semestre de 2020 foram mortas 648 mulheres brasileiras, a maioria negras e vivendo em duríssima desigualdade social. Os matadores são homens que não admitem a autonomia, a igualdade e a liberdade das mulheres. (...)” Trecho do Manifesto NEM PENSE EM ME MATAR. Assine o Manifesto: https://www.change.org/p/supremo-trib...

Pretagogia - Filosofia para Afrorreferenciar o Currículo Escolar

PRETAGOGIA - FILOSOFIA PARA AFRORREFERENCIAR O CURRÍCULO ESCOLAR Colunista: IÊDA LEAL Convidada (o)s: ZULEIDE QUEIROZ REGIS ALVES SUZETE LIMA KOURLIANDSKY Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Iêda Leal

Dos Grilhões Às Prisões, Mulheres Negras e Encarceramento

DOS GRILHÕES ÀS PRISÕES, MULHERES NEGRAS E ENCARCERAMENTO Convidadas: DEISE BENEDITO: DINA ALVES: JOYCE GRAVANO PEDAGOGA MALU VIANA Mediação: Silvany Euclênio Moderação do chat: Cristiana Luiz

Arte e Técnica Negra: o Arquiteto Tebas

A arte e a técnica têm necessariamente valor pela sua utilidade? Intrinsecamente relacional - individualidade e coletividade - estão atribuídas indissociáveis em todo o complexo universo epistêmico negro. O sentido e o valor são balizados na ancestralidade negra, por isso, a arte e técnica são sujeitos e não produtos. O racismo insiste em apagar as mãos de exímios profissionais negros, deixa de propagar seus fazeres e conhecimentos, bem como, anula a presença negra na rua, nos bairros, nas cidades. Vamos conhecer Joaquim Pinto de Oliveira (1721-1811)?
Africanamente 02:05:18