Tributo à Idalice Moreira Bastos - AfroDai
O dia 06 de junho ficou decretado pela legislação do Estado e do Município do Rio de Janeiro o dia da pessoa trancista, reconhecendo como oficio o trabalho das mulheres que fazem da técnica ancestral africana uma fonte de renda. Tal data foi escolhida e reconhecido por ser o aniversário de Idalice Bastos, a pioneira do oficio no Rio de Janeiro.
Dai trabalhou com muita paixão para valorizar a estética negra e se tornou referência em tranças e cuidados capilares e estéticos da população negra no Rio de Janeiro. Além do trabalho de fortalecimento da auto estimo da população negra, através de um salão especializada na beleza negra. Para além de empreendedora, Dai criou uma instituição não governamental, reconhecida pela ONU, para ensinar o oficio de trancista de forma sempre a trazer a reflexão sobre as condições das mulheres negras no Brasil.
Vídeo: Cultne Audiovisual
Slam: Nil Mendonça
Montagem: Angelino Albaneze
Concepção: Filó Filho
Casa AfroDai - Workshop de Trança Nagô
A Casa AfroDai que foi fundada em 1993 por Idalice Moreira Bastos, a Dai. Uma mulher negra que levou representatividade, autonomia e autoestima para a comunidade negra. O novo espaço é um ambiente carregado de história, ancestralidade e tendências da moda afro-brasileira, concentrando um polo cultural da arte, culinária e estética afro-brasileira. Agregado de criações e peças incríveis que fazem com que a Casa AfroDai se encha de representatividade, conexão e afeto.
Salão Afro Dai - Desfile
Desfile de modas realizado pelo Salão AFRODAI em 1993. O AFRODAI foi pioneiro na cultura do embelezamento da comunidade negra. A coordenação do projeto é de Idalice Moreira Bastos - mais conhecida no Rio como Dai, fundadora do AFRODAI e uma das pioneiras no manejo e arte de fazer cabelos e penteados afro coordenou o projeto Estética Étnica, para jovens oriundos de comunidades carentes do Rio de Janeiro em 1997.
Aniversario no AfroDai - Parte 2
Aniversário de Dai no seu salão AFRODAI localizado no bairro da Lapa, no centro do Rio de Janeiro. O AFRODAI foi pioneiro na cultura do embelezamento da comunidade negra. A coordenação do projeto é de Idalice Moreira Bastos - mais conhecida no Rio como Dai, fundadora do AFRODAI e uma das pioneiras no manejo e arte de fazer cabelos e penteados afro coordenou o projeto Estética Étnica, para jovens oriundos de comunidades carentes do Rio de Janeiro em 1997.
Aniversario no AfroDai - Parte 1
Aniversário de Dai no seu salão AFRODAI localizado no bairro da Lapa, no centro do Rio de Janeiro. O AFRODAI foi pioneiro na cultura do embelezamento da comunidade negra. A coordenação do projeto é de Idalice Moreira Bastos - mais conhecida no Rio como Dai, fundadora do AFRODAI e uma das pioneiras no manejo e arte de fazer cabelos e penteados afro coordenou o projeto Estética Étnica, para jovens oriundos de comunidades carentes do Rio de Janeiro em 1997.
Afrodai, a diva negra
Uma das precursoras das técnicas afro -no quesito beleza- no Rio, nos anos 70, a cabeleireira Dai Bastos (foto) vendeu tudo que tinha -carro, apartamento mais salão de beleza- para passar o aprendizado adiante. Trocando Copacabana por um casarão antigo da Lapa, ela criou o Espaço de Estética e Cultura Afrodai, uma ONG onde jovens entre 14 e 21 anos -geralmente pobres e muitas já com filhos- têm cursos de maquiagem, depilação, manicure e penteado junto com palestras sobre cidadania e saúde. A história deu tão certo que o projeto foi classificado pela ONU como uma das 40 melhores práticas do mundo para melhorar o tipo de vida -e as 40 alunas recebem do Comunidade Solidária ajuda de custo para alimentação e vale-transporte. Partindo da idéia de que não adianta dar cesta básica para que as pessoas tenham trabalho e auto-estima -a maioria das alunas já está empregada-, a moça batalha verbas para ir além: acomodar as 80 candidatas da fila de espera e investir na terceira idade.
AfroDai Pt2 - Radial Filó
Apresentação do Centro de Cultura e Estética AfroDai em 1988, gravado no programa Radial Filó de Dom Filó na extinta TV Rio.
AfroDai Pt1 - Radial Filó
Apresentação do Centro de Cultura e Estética AfroDai em 1988, gravado no programa Radial Filó de Dom Filó na extinta TV Rio.
AfroDai na mídia - Jornal da Band
Uma das precursoras das técnicas afro -no quesito beleza- no Rio, nos anos 70, a cabeleireira Dai Bastos (foto) vendeu tudo que tinha -carro, apartamento mais salão de beleza- para passar o aprendizado adiante. Trocando Copacabana por um casarão antigo da Lapa, ela criou o Espaço de Estética e Cultura Afrodai, uma ONG onde jovens entre 14 e 21 anos -geralmente pobres e muitas já com filhos- têm cursos de maquiagem, depilação, manicure e penteado junto com palestras sobre cidadania e saúde. A história deu tão certo que o projeto foi classificado pela ONU como uma das 40 melhores práticas do mundo para melhorar o tipo de vida -e as 40 alunas recebem do Comunidade Solidária ajuda de custo para alimentação e vale-transporte. Partindo da idéia de que não adianta dar cesta básica para que as pessoas tenham trabalho e auto-estima -a maioria das alunas já está empregada-, a moça batalha verbas para ir além: acomodar as 80 candidatas da fila de espera e investir na terceira idade.